sábado, 16 de janeiro de 2010

S.O.S. Saúde

Saudações nobres leitores.
Graças aos meus diversos conhecimentos, melhor dizendo, dentro do meu círculo de amigos, que são profissionais da área da saúde, pude ter uma visão sobre a saúde.
Uma das maiores questões é o atendimento ao público, diga-se de passagem, ingrato, desejoso, mal intencionado e insolente.
Como atender a demanda dos numerosos enfermos e acidentados? Até hoje conhecemos somente duas frentes de atendimento: O público e o privado. E ambos não dão conta desta demanda, por mais que se construam hospitais, postos de saúde e pronto-socorros, da parte do governo, unidades de atendimentos emergenciais e planos de saúde, que atendam as camadas mais baixas, com restrições, ainda assim não conseguem dar conta.
Os maiores interessados em nossas saúdes somos nós, governo e planos privados de saúde podem ser sim nossos parceiros na manutenção de nossa saúde, o importante somos nós que devemos nos prevenir das doenças e fortalecer nossos corpos e mentes, através de uma rígida disciplina, de exercícios físicos, boa alimentação, qualidade de vida e práticas espirituais que elevem a nossa positividade e marcar periodicamente o uma consulta preventiva, check-up.
Ao contrário do que todos pensam a medicina foi criada e existe para:
1º - Medicina ocidental – Tornar a dor o mais suportável possível, até o momento derradeiro, ou seja, a morte. Sendo assim não excluía a eutanásia, como foi na Antigüidade e na Idade Média, em que os piores casos o paciente era sacrificado, poupado de seu sofrimento;
2º - Medicinal oriental – Tornar o corpo de paciente o mais forte o possível, a fim de agüentar as dores da doença, pelo menos, e equilibrar os elementos dentro do corpo do paciente, com o propósito de mantê-lo saudável até o fim de sua energia vital.
Portanto, a medicina, em suas duas raízes, tem a função básica de prevenir, fortalecer e amenizar, mas que não tem a função de salvar vidas. O que podemos fazer é no momento final aceitar a passagem nossa e nos desapegar desta vida, que nos foi emprestada.
Com certeza alguns leitores não aceitarão o que estou postando, mas não adianta se apegar ao calor da paixão e da ilusão na hora do atendimento ou da emergência. Com sinceridade, deixe de ser mal educado na hora do atendimento, seja calmo paciente, esperançoso e sábio para não causar o pior, o stress.
Dirijo esta postagem para as pessoas que acham que podem levar vantagem em tudo nesta vida e que através da pressão psicológica conseguem causar mal estar nos profissionais da saúde. O responsável é você pela sua saúde e pela sua qualidade de vida.
Boa Noite.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Em terra de cego que tem um olho é playboy (ensaio sobre a inveja)

E portanto, vamos socializar a sua córnea.

Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.

Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.

Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.

O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.

Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:

“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”

Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.

Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.

Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Calamidade Fluminense - Não somos mais bem-vindos

Do final do ano de 2009 para o início de 2010, asistimos o lamentável desastre que ocorreu em Angra dos Reis, na Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro, acredito que em outras partes do Estado do R. J., teve suas cotas de desastres com perdas de vidas humanas e animais.

Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.

Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.

Um Feliz 2010.