sexta-feira, 1 de abril de 2011

Jair Bolsonaro – o último bastião da defesa da família e dos valores da civilização ocidental

Ao contrário da imagem pintada pelos inimigos esquerdopatas do Deputado Federal Jair Bolsonaro, que é um homem dedicado a defesa dos valores da civilização ocidental, da família brasileira e dos seguimentos, hoje perseguidos e expurgados, da sociedade.


Um homem que pode ser afirmado de imensa coragem por defender esses valores, realizar a manutenção pela democracia, fazer oposição a hegemonia de esquerda no poder e denunciar os absurdos e abusos de segmentos, que utilizam a Phobos (política do Terror), discursos que levam a destruição dos valores mais elevados do espírito humano e que defendem o caos e a decadência moral em nome da “liberdade”, diga-se de passagem promiscuidades e inversão de valores.

O deputado fez uma crítica às atitudes da artista Preta Gil, mas não fez um ataque racial aos negros, como esta sendo manipulado pela mídia, que foi atraída pela Revolução Cultural Gramsciana, que visa destruir todas as instituições sociais que regulam a ordem pública e a manutenção da sociedade baseadas nas Leis Naturais e nos valores éticos e morais.

O Brasil acima de todas as coisas e diferente das demais nações é realmente uma democracia racial, como foi exposto nas obras “Casa Grande & Senzala” de Gilberto Freire, “Não Somos Racistas” de Ail Kamel e “Uma Gota de Sangue – Uma História do pensamento racial” de Demétrio Magnoli. Obras literárias importantes para expor a realidade social brasileira, que os esquerdistas querem deturpar para promover uma Stasis (Luta de Classes), a fragmentação da sociedade e, com isso, instaurar o caos na nação.

Portanto é uma perseguição que Jair Bolsonaro esta sofrendo por parte dos seguimentos, que se afirmam como minorias, mas que visam a destruição da democracia e de seus defensores.

Entre o orgulho e a preocupação




Todos os pais carregam na mente e na alma dois sentimentos sobre seus filhos o orgulho e a preocupação. Quando uma criança é recém-nascida os pais têm cuidado com a criação, com a higiene e com a saúde do seu filho, muitas vezes este cuidado é confundido com a preocupação, porém esta última acontece mais tarde e se dá em virtude do contato da criança com o mundo, a sociedade, porém, pai e mãe se esquecem que existe a necessidade de socialização, ou seja, um contato com os outros. E é neste contato que surge a preocupação em ver seu filho dentro da possibilidade de desvio de conduta, que foi ensina em casa, dentro dos padrões de moralidade e ética.

Ao mesmo tempo ao travar o contato com este mundo externo, fora da família, surge o sentimento de orgulho, que pode ser uma faca de dois gumes, pois ao fazer uma comparação de seu filho com as demais crianças poderá criar um superego, que poderá desrespeitar e menosprezar as demais pessoas de seu convívio, cujo objetivo é a tolerância e despertar a compaixão pelo próximo, dividir méritos com os demais. Assim como os pais que criam expectativas acima do tempo e do espaço da criança podem torná-la mais receosa de seus erros.




Todo pai e toda mãe devem acompanhar a criação e o desenvolvimento de seu filho e perto, sempre incentivando atributos de honra, coragem, sabedoria, tolerância e compaixão, não devemos colocá-los em uma redoma e nem super estimá-los e mimá-los, mas tornar seu filho um ser livre, sábio e capaz.