quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Apreciação literária: Paz Guerreira de Talal Husseini.

Neste presente artigo vamos abordar sobre um best-seller recente e da Filosofia na prática.
 No início deste novo século um obra literária brasileira foi lançada. É um romance filosófico, que se baseou em diversas obras e best-sellers contemporâneos, tanto cinematográficos como literários. Estamos falando de uma epopeia conhecida como “Paz Guerreira”, que tem no seu enfoque ensinamentos filosóficos da “Arte da Guerra” e da arte marcial, o Nei Kung.
O Autor é um brasileiro de descendência árabe, nascido no Estado do Paraná, empresário, praticante da referida arte marcial e filósofo. Pesquisou durante um bom tempo todas as fonte necessárias a fim de escrever este obra, que aborda dois mundos, um onírico – que se passa no Egito Antigo – e outro em um mundo alternativo semelhante Antiguidade Tardia. Seu nome Talal Husseini.
Esta obra explica através de seu subtítulo “O caminho das dezesseis pétalas”, sobre as virtudes necessárias para a formação de uma civilização e da condução aristocrática para conduzir um Estado. Porém as pétalas são divididas em quatro eixos para agrupar quatro virtudes que se relacionam para conduzir os homens comprometidos com o Ideal e o processo civilizatório, descrito no livro.
Os opositores deste obra e de seu autor parecem não ter compreendido a mensagem que foi passada e dos ensinamentos contidos nos capítulos escritos pelo autor. Contudo, vale ressaltar que muita gente se diz “crítico literário” e outros estão realmente comprometidos com a barbárie e a pilantragem nacional. O primeiro grupo defende o seu ego e a seu apego a sua própria opinião, porém devemos respeitar a opinião de cada um, pois nem sempre podemos agradar a todos, sendo assim o gosto literário é de cada um.
O segundo grupo são pessoas com prometidas com a manutenção da ignorância, da barbárie e com o processo revolucionário de esquerda a fim de desviar pessoas capazes de pensar livremente e de atacar aqueles que expõem a verdade e as alternativas para nos voltarmos ao processo civilizatório e a evolução espiritual, ou seja, as virtudes que formam uma sociedade digna e evoluída.
O autor utilizou diversas obras para escrever o seu livro o que demonstra humildade e investigação. Humildade, para homenagear autores e grandes mestres que o antecederam, assim como ele homenageia seu mestre e sua esposa. Investigação para procurar bases e conteúdos necessários para a formação de seu livro, assim como a exposição dos ensinos antigos e atemporais contidos nesta obra. Foi como a destilação de formulas antigas para formar um banquete para a sociedade.
Paz Guerreira se tornou uma obra filosófica em forma de romance, alternando o mundo onírico e relacionando com o mundo real alternativo explicando de maneira implícita a missão do protagonista e de seu equivalente onírico. Pois nesta obra a missão é a mensagem deixada pelo autor a fim de explicar o Karma. Pois a missão só pode ser missão se a abraçamos como um foco nas nossas vidas e, claro, ela deve estar relacionada com a nossa vida e a condução dos povos à autorrealização e à civilização.
Aos conhecedores da Filosofia abordada nesta obra vão compreender de forma clara os anagramas e símbolos utilizados para falar sobre os caminhos que unidos nos levam a Magia do Estado e dos antagonistas deste supremo ideal.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Voto nulo: parabéns!!!

Cada vez mais pessoas estão descontentes com a política.

 
Nesta campanha eleitoral no Rio de Janeiro se destacou nas pesquisas o aumento do numero de pessoas que estão decididas em anular seus votos ou votarem em branco, chegando a terceiro lugar nas pesquisas. Tal fenômeno ocorreu em virtude do descontentamento das pessoas com relação aos candidatos, a democracia e ao processo político e eleitoral.
Durante os anos da distensão da Ditadura Militar, em que foram realizados as eleições, em 1983, para governadores estaduais ocorreu a participação das eleições diretas para este processo político, ou seja, o povo votou, o que em um primeiro momento representou uma “vitória da democracia”, porém, a política brasileira é permeada por oligarquias e grupos de interesse, além da incapacidade de participativa do povo, que é impulsionado por sentimentos desnecessários, impulsos bestiais e apetite insaciável por vantagens, sem equilíbrio e responsabilidades de suas ações.
Nossos políticos são o reflexo do povo, da plebe, que formam grupelhos de interesses em defender os seus interesses.
Contudo, este quadro trouxe descontentamento e nojo do processo e da falsa participação na política, pois são eleitos os mesmos grupos e oligarquias que defendem os seus interesses ou aqueles que defendem a oclocracia, a enanocracia e a barbárie, devido ao seus alinhamentos ideológicos com o crime e a Revolução.
Cada vez mais as pessoas sentem vontade de não participar das eleições ou anular o voto, como foram os casos das eleições municipais de Vassouras (RJ) e, atualmente, com o aumento considerável de pessoas que afirmaram nas pesquisas seus posicionamentos em anular o voto ou votar em branco, pois esta opinião se mostrou em quarto lugar.
Tal fato nos leva a refletir sobre a política nacional e os descaminhos tomados. Contudo, o brasileiro cônscio da conjuntura atual ainda não vislumbrou a realidade da política, pois esta é a Arte de conduzir os povos rumo a apoteose civilizatória, que foi perdida no Golpe da República e na Primeira República, em que se consolidaram as oligarquias. Pois precisamos de um governo de pessoas virtuosas e sábias – Aristocracia – como nos ensinaram Ptah-Hotep, Sócrates, Platão, Aristóteles, Confúcio e os Imperadores do Brasil (D. Pedro II e a Princesa Dª. Isabel).
O Brasil precisa de virtudes e de civilização, pois hoje os povos do Brasil rumam ao Abismo da Oclocracia, oligofrenia e barbárie.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Videogames: a consolidação do hedonismo.


 “Quero ganhar a vida jogando videogame” - palavras de um adolescente.

Um grupo de adolescentes contaram para este autor sobre a mais recente modalidade de ganho financeiro através da diversão, que seria ganhar a vida jogando videogame, ou seja, através da diversão eletrônica ganhar uma fortuna considerável. O que expressa erros atuais no materialismo, no hedonismo e na criação de nossos filhos.
Algumas décadas atrás os pais almejavam e educavam seus filhos para serem cidadãos honestos, trabalhadores e exemplares e estes homens e mulheres maduros eram nossos modelos de vida. Porém, com os adventos da tecnologia, do videogame, da Internet, da omissão dos pais somadas ao ECA e a influência do materialismo exacerbado com o apego ao hedonismo e com o incetivo à vagabundagem, gerou um novo e assustador tipo de jovem que não quer trabalhar e quer adquirir dinheiro rápido, fácil e em grande quantidade.
Tal jovem busca através do apego à ilusão e ao ócio nocivo um forma tirânica impôr o seu desejo vazio de propósito, tendo como mola motriz desta pseudo-motivação uma forma de lucro imediato trazido pela tecnologia e pela informática voltada para a diversão.

Este fenômeno atual tem incentivo das grandes empresas de jogos eletrônicos e grupos de interesses em deformar os jovens e as sociedades atuais com campeonatos que premiam os jogadores em dinheiro nestes eventos. Afirmando que eles ganham por mês a quantia aproximada de R$250.000, 00.
Entretanto, este desvio começa em casa com os pais que incentivam e impõe seus filhos a obterem bens materiais e a levar vantagem em tudo, tanto em discurso como por atitudes, ou seja, criam uma criança ou um jovem de moral desvirtuada, em que o importante é ter mais do que realmente ser.

Contudo esta é uma natureza inferior que os homens têm em virtude de seu apego ao que é fácil, prazerosos e ligado ao seu lado bestial ou instintivo. O estoico Epiteto nos ensinou que: “A verdadeira Liberdade consiste no domínio de nosso impulso”.
Desde o advento dos videogames da década de 1980 no Brasil os jovens procuravam se divertir com estas máquinas eletrônicas, porém sabiam equilibrar esta com outras atividades sociais e recreativas com outras criança e jovens. Seu mundo não ficava resumido a uma tela de computador e havia um plano de vida. Embora poucos jovens se atinham ao idealismo, mas os materialistas existentes possuíam uma ética e sabiam dosar esta angustia.

Nossos filhos são angustiados e encontraram neste materialismo antiético uma forma de enganar sua fome e impor um modelo de mundo juvenil ligado ao ócio nocivo e apegados ao hedonismo.
O filosofo Platão nos afirmava que deveríamos dividir o nosso tempo em seis horas de atividades distintas entre o sono, o trabalho, o estudo e os Divinos Ócios, sendo estes utilizados numa forma de aproveitamento de tempo para o uso de Hobbies, ou seja, os nossos talentos, a nossa vocação, aquilo que fazemos melhor sempre ligados as Artes, as Musas, as Atividades Físicas e contemplações harmônicas interiores (meditação) e exteriores (passear ou contemplar a Natureza ou Kosmos). Poucos pais cientes desta filosofia aplicam e incentivam seus filhos nesta direção.

O que nos parece é que teremos mais uma geração perdida para o ócio, a vagabundagem, a Tirania oclocrática, as paixões e para o hedonismo.




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

História das mentalidades: O Esperanto.

As idéias são fortes e quando são abordadas por pessoas que se propõe a formar um mundo bom, belo, justo e verdadeiro, então estas idéias ultrapassam tempo e espaço.
 Durante o Séc. XIX foram expostas muitas idéias em concomitância com outros fenômenos históricos entre eles as fundações das seitas cristãs, do Espiritismo-cristão, de ordens de mistérios, descobertas científicas, invenções tecnológicas, segunda Revolução industrial, contato com o oriente, nascimento do nacionalismo, unificação da Alemanha e da Itália, processo de independência das Colônias espanholas e portuguesa nas Américas, o espectro da Revolução Francesa, a implementação do Poder Moderador na política e a defesa do abolicionismo.
Entre esta dinâmica ocorrência de fenômenos oitocentistas, que influenciaram fortemente o Séc. XX e a Idade Contemporânea1, surgiu a idéia de um jovem idealista de nacionalidade russa, Ludwig Lejzer Zamenhof2, que movido pelo sentimento de humanismo, compaixão e vontade de resolver os problemas do cotidiano de sua cidade,Bialystok, em que haviam diversos povos com línguas diferentes, que dificultava a compreensão naquele momento.
Tal dificuldade moveu o jovem Zamenhof a criar um língua auxiliar neutra para fins facilitar as comunicações e o cotidiano dos povos estrangeiros em outro país. Desta forma podemos observar que as dificuldades geraram necessidades que promoveram um movimento por parte do jovem Zamenhof para solucioná-las.
Lançando em 26 de julho de 1887 o primeiro livro - Lingvo Internacia – com suas próprias economias em virtude de não encontrar um editor para publicar a sua obra e apoiar a sua idéia3. Porém este não foi o primeiro obstáculo, pois seu pai na juventude o tentara demovê-lo desta idéia solicitando que ele fizesse o curso de medicina para depois retomar seu projeto. Sendo que ao retornar para casa o pai de Zamenhof havia jogado fora o seu trabalho. Mas este jovem idealista retomou com força maior o seu projeto.
Para os que não conhecem o Esperanto foi a união trabalhada de línguas indo-européias composto por um alfabeto latino modificado em que cada letra possui som, embora estivessem excluídas as letras qwx e y, se mostrou muito pragmático e funcional. Contudo, neste presente artigo não entraremos em detalhes gramaticais e lingüísticos. Mas, tem sido adotado largamente por grupos e foi aprovado pela ONU como uma língua neutra.
Entretanto não é muito utilizada em virtude da ocorrência de duas Guerras Mundiais que marcaram o planeta no Séc. XX e do impedimento de países e governos anglófonos, mais precisamente os E.U.A., a fim de manter a hegemonia cultural e sua influência política e comercial no mundo pós-guerra (Segunda Grande Guerra Mundial), sepultando desta forma o esforço para propagar esta Língua franca internacional – Lingvo Internacia4 -, pois poderá colaborar muito com a diplomacia.
Pois a proposta inicial e atual desta língua franca é manter as línguas originais de seus países respeitando suas nacionalidades e suas culturas respectivas, apenas utilizando uma língua neutra para a comunicação entre as pessoas de diversas nacionalidades a fim de se entenderem e derrubando o imperialismo cultural e a imposição lingüística de algum país que se considere melhor que o outro.
Mesmo assim, é pouco utilizada e pouco incentivada, embora ocorreu um reconhecimento pela UNESCO como uma Língua franca que contribui com a educação, cultura e ciência da humanidade e no governo brasileiro ocorre um incentivo para a adoção do Esperanto nas escolas, pois é uma língua neutra que se propõe a respeitar a língua nativa de outros países e a nacionalidade e patriotismo das pessoas promovendo um intercâmbio entre as pessoas. E atualmente tem ocorrido uma grande adesão de pessoas no movimento esperantista.
Desta forma podemos observar que as idéias e as pessoas que as sustentam escreveram mais uma página na História do mundo, além de colaborar com a sua mudança e tais idéias foram geradas em um passado que influenciou e construiu as gerações futuras.
Notas e referências bibliográficas:
1 N.A. (Nota do Autor) – A Idade contemporânea surgiu com o advento da Revolução Francesa, que influenciou e atingiu profundamente o mundo ocidental. Inaugurando uma era que rompia de forma violenta com as estruturas civilizatórias do ocidente.
2 N.A. - Ludwig Lejzer Zamenhof (Lázaro Luís Zamenhof) – nascido em 15 de dezembro de 1859 na cidade de Bialystok – antigo Império Russo, atual Polônia – falecido em 14 de abril de 1917 na cidade de Varsóvia. Foi oftalmologista e filólogo judeu polonês.
3 ZAMENHOF, L.L. – Esperanto Modelo – Federação Espírita do Brasil – Rio de Janeiro – R.J. – pág. 04.
4 Nome original do Esperanto.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O redescobrimento do Heliocentrismo e da esfericidade da Terra.

“A terra e os demais errantes (planetas) caminham no céu em torno do Sol, que é o centro do Universo de acordo com sua grandeza e majestade” – Aristarco de Samos.

 No episódio nº 4, da segunda temporada da Série “Da Vinci’s Demos”1, o personagem Leonardo Da Vinci, em uma viagem rumo ao continente desconhecido, descobre que a Terra é redonda e, em um insight, que ela é mais um planeta que gira em torno dom Sol.
Através deste discurso visual, podemos observar que durante o fenômeno histórico do Renascimento estas idéias, aparentemente foram descobertas ainda naquela época, Séc. XV. Porém, estas idéias foram expostas na Antigüidade, com as observações dos homens de antanho, como os Astrólogos-astronomos babilônicos, Pitágoras de Samos, Tales de Mileto, Aristarco de Samos e Arquimedes de Siracusa2.
Pitágoras, os pitagoricos e Aristarco defendiam a idéia do Sol ser o centro do universo com o Astro-rei e que a Terra e os demais planetas (errantes) navegam no céu ao redor do Sol, de acordo co sua majestade e importância3, ou seja, a Terra e os demais astros giram em torno do Sol devido as observações dos fenômenos cíclicos de mudanças da luz do Sol e dos fenômenos astronômicos que se apresentavam com regularidade4.
Após o primeiro incêndio da Biblioteca de Alexandria estes conhecimentos ficaram perdidos até o Séc. V d.C., naquela cidade, do qual Hipátia retoma a discussão sobre o Heliocentrismo. Contudo, esta filosofa, matemática e astrônoma neoplatônica foi barbaramente assassinada, desta forma o assunto foi silenciado5.
Posteriormente, o Heliocentrismo, assim como a esfericidade da Terra, foi redescoberta no Renascimento por Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Giordano Bruno e, na Idade Moderna, por Johannes Kepler. Sendo a idéia de Kepler consolidada como paradigma da astronomia e uma consolidação do modelo Heliocentrista6.
Desta forma podemos considerar dois pontos deste presente artigo. O primeiro, que o Heliocentrismo e a esfericidade da Terra foram ocultados durante dez séculos. Tal fato mergulhou o homem, em um período de trevas e da ignorância. Este foi um período conhecido como a Idade Média7.
Porém, a História nos alerta para as manifestações cíclicas dos fenômenos e hoje sofremos uma nova Idade Média no pensamento humano e com isso se lança a pergunta: O que será ocultado desta vez8?
O segundo ponto é que os homens sempre inspirados por Urânia – a Musa da Astronomia – levantam suas cabeças para olhar o céu noturno e admirar, contemplar e observar para a beleza, a função e os ciclos celestiais que se apresentam para nós a fim de investigarmos os mistérios que nos cercam.9
E através da observação e investigação, inspirados pelas musas, a verdade sempre se apresentará de forma a retirar os homens de seu estado de ignorância servil.
Pois, segundo Madame Blavatsky“Não há religião superior à verdade”.
Portanto, olhemos para os céus noturnos, matutinos e vespertinos. Busquemos nossas inspirações em Clio e Urânia e guardemos os saberes e forças para uma nova Renascença.
Notas e referências bibliograficas:
1 Série apresenta pela Fox Chanel. Assistido em 04/07/2014 às 23:30.
2 TARNAS, Richard – A Epopéia do Pensamento Ocidental – 8ª edição – Rio de Janeiro – R.J. – Bertrand Brasil – Págs. 64 à 68.
3 TARNAS, Richard – Op. Cit – Pág. 98.
4http://www.gostodeler.com.br/materia/18418/O%20primeiro%20computador%20e%20sua%20rela%C3%A7%C3%A3o%20com%20a%20astrologia/astronomia..html
5http://www.gostodeler.com.br/materia/18329/F%C3%A9,%20fanatismo%20e%20convic%C3%A7%C3%A3o%20no%20cen%C3%A1rio%20atual..html
6 TARNAS, Richard – Op. Cit – Págs. 270 à 273, 275, 280 à 283,276 à 280. e MARCONDES, Danilo – Iniciação à História da Filosofia – 13ª edição – Rio de Janeiro – R.J. – Editora Jorge Zahar – Págs. 154 à 158.
7 FÍGARES, Maria Dolores – Uma Nova Idade Média – In Revista Esfinge nº 29 – São Paulo – S.P.. – Edições Nova Acrópole – Págs. 19 e 20.
8 TARNAS, Richard – Op. Cit – Págs. 274.
9 HESÍODO – Teogonia: A origem dos Deuses –4ª edição – São Paulo – S.P.. – Iluminuras – Págs. 21, 23 e 35.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Considerações literárias: diários, semanários e mensários...qual é a melhor escolha?

Qual jornal atende as minhas necessidades como leitor? Esta é uma pergunta que fazemos todos os dias e este artigo irá apresentar as suas opções. Boa leitura.
 Toda vez que lemos os jornais ou os compramos, observamos diferenças entre eles alguns são notícias atuais outras parecem estar atrasadas ou não mudaram as notícias. A verdade é que os jornais possuem diferenças entre eles, pois possuem objetivos e funções diferentes. Então neste presente artigo vamos apresentá-los e caracterizá-los. Apresentando argumentos plausíveis para sua melhor compreensão.
Diários – São jornais comprometidos com as notícias diárias e cotidianas trazendo informações atualizadas. Contudo atende a demanda de informações jornalísticas voltadas para as massas e aos interesses de quem lê, como também para quem o dirige. Comprometidos muitas vezes com a notícia ou o furo de reportagem. Sendo assim são lançados diariamente com notícias.
Semanários – São jornais de conteúdo semanário e seu conteúdo esta ligado a notícias de teor relevante ou de entretenimento e atende a demanda de um público em geral.
Quinzenários – São muito raros mas seus conteúdos informativos tem uma profundidade, muita das vezes filosófica e metódica, atendendo a demanda de um público seleto. Sendo lançados a cada quinze dias do mês.
Mensário - São jornais específicos que atendem um grupo seleto de leitores e a uma demanda cujos assuntos são mais direcionados e voltados para uma atenção e uma reflexão mais aguçado de suas matérias.
Depois de explicarmos o que são estas categorias periódicas de jornais, podemos afirmar que elas atendem os gostos de todos os leitores e suas necessidades informativas. Porém, somos nós que devemos selecionar o que vamos ler e nos comprometermos com nossas vidas interiores e nossas relações com o mundo que os cerca.