Saudações nobres leitores.
Graças aos meus diversos conhecimentos, melhor dizendo, dentro do meu círculo de amigos, que são profissionais da área da saúde, pude ter uma visão sobre a saúde.
Uma das maiores questões é o atendimento ao público, diga-se de passagem, ingrato, desejoso, mal intencionado e insolente.
Como atender a demanda dos numerosos enfermos e acidentados? Até hoje conhecemos somente duas frentes de atendimento: O público e o privado. E ambos não dão conta desta demanda, por mais que se construam hospitais, postos de saúde e pronto-socorros, da parte do governo, unidades de atendimentos emergenciais e planos de saúde, que atendam as camadas mais baixas, com restrições, ainda assim não conseguem dar conta.
Os maiores interessados em nossas saúdes somos nós, governo e planos privados de saúde podem ser sim nossos parceiros na manutenção de nossa saúde, o importante somos nós que devemos nos prevenir das doenças e fortalecer nossos corpos e mentes, através de uma rígida disciplina, de exercícios físicos, boa alimentação, qualidade de vida e práticas espirituais que elevem a nossa positividade e marcar periodicamente o uma consulta preventiva, check-up.
Ao contrário do que todos pensam a medicina foi criada e existe para:
1º - Medicina ocidental – Tornar a dor o mais suportável possível, até o momento derradeiro, ou seja, a morte. Sendo assim não excluía a eutanásia, como foi na Antigüidade e na Idade Média, em que os piores casos o paciente era sacrificado, poupado de seu sofrimento;
2º - Medicinal oriental – Tornar o corpo de paciente o mais forte o possível, a fim de agüentar as dores da doença, pelo menos, e equilibrar os elementos dentro do corpo do paciente, com o propósito de mantê-lo saudável até o fim de sua energia vital.
Portanto, a medicina, em suas duas raízes, tem a função básica de prevenir, fortalecer e amenizar, mas que não tem a função de salvar vidas. O que podemos fazer é no momento final aceitar a passagem nossa e nos desapegar desta vida, que nos foi emprestada.
Com certeza alguns leitores não aceitarão o que estou postando, mas não adianta se apegar ao calor da paixão e da ilusão na hora do atendimento ou da emergência. Com sinceridade, deixe de ser mal educado na hora do atendimento, seja calmo paciente, esperançoso e sábio para não causar o pior, o stress.
Dirijo esta postagem para as pessoas que acham que podem levar vantagem em tudo nesta vida e que através da pressão psicológica conseguem causar mal estar nos profissionais da saúde. O responsável é você pela sua saúde e pela sua qualidade de vida.
Boa Noite.
sábado, 16 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Em terra de cego que tem um olho é playboy (ensaio sobre a inveja)
E portanto, vamos socializar a sua córnea.
Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.
Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.
Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.
O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.
Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:
“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”
Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.
Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.
Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.
Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.
Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.
Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.
O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.
Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:
“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”
Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.
Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.
Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Calamidade Fluminense - Não somos mais bem-vindos
Do final do ano de 2009 para o início de 2010, asistimos o lamentável desastre que ocorreu em Angra dos Reis, na Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro, acredito que em outras partes do Estado do R. J., teve suas cotas de desastres com perdas de vidas humanas e animais.
Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.
Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.
Um Feliz 2010.
Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.
Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.
Um Feliz 2010.
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