domingo, 11 de setembro de 2011

Partidos não liberados.

Uma das maiores questões do Brasil é o número absurdo de partidos, dos quais muitos não têm expressão e servem para dividir ainda mais a sociedade, não contribuindo desta forma com os caminhos da política nacional e com o agravante de uma imensa maioria de esquerda, aliás, esquerda para todos os gostos, sem espaço para oposição.

Porém entre a miríade de partidos que ainda não foram liberados existem alguns que podem colaborar de forma positiva com a política nacional, mas o que chama a atenção é o fato de não terem sido liberados e os motivos que são realmente ocultos, que esbarram na burocracia.

Entre estes que ainda não foram liberados estão aqueles que defendem o Libertarianismo, o Conservadorismo, a Monarquia e o Humanismo. Pelas propagandas apresentadas, eles se mostram partidos sérios, com pessoas sérias e comprometidas com o Brasil, a liberdade de expressão, os valores éticos e morais, a defesa das Leis Naturais, o verdadeiro mérito, com o Humanismo e a solidariedade, defendem também a diversidade do gênero humano, assim como, a individualidade e o equilíbrio no jogo político.

Portanto estes partidos que são realmente sérios deveriam ser apoiado e deveriam participar da política.

* Este foi um artigo retirado/censurado no site gosto de ler, publicado no dia 23/08/2011. Com certeza o governo o censurou.

Entre os sábios, os tolos e os parvos.


Mais uma vez faço minha reflexão agressiva ou incisiva.

Refleti muito sobre os feedbacks que fizeram sobre minha pessoa. Trabalho em
dois lugares, que me decepcionam e me aborrecem, em um, falam sobre minha pessoa, mas não mencionam o meu profissionalismo. Talvez eu esteja no lugar errado, minha estrela não brilha como profissional.
Mas no segundo a Diretora da escola elogia o meu profissionalismo, apesar de trazer problemas quanto a burocracia, mas ela e os demais colegas de ofício reconhecem o meu valor profissional e minha pessoa.

Enquanto que no primeiro sou apenas um cara legal, mas sem reconhecimento
profissional, no segundo eu consigo ser os dois.

É preciso entender este fenômeno.

Com certeza deve ocorrer contigo nobre leitor. Mas faço aqui uma reflexão: toda luta que realizamos nesta vida, é uma guerra contra a nossa mediocridade, não é uma luta constante para ser melhor do que os outros ou para chamar a atenção de alguém, é o sentido de nossa auto-realização.

O que importa na realidade é sermos bons profissionais. O maior mal dos brasileiros é não saber distinguir isto. Portanto: amigos, amigos, negócios a parte.

Com esta observação sobre os elogios ou sobre as censuras, pois ambas em suas essências, são vazias, embora em um nível profissional funcione como um propulsor, como um feedback sobre o nosso trabalho e continuar a manter o ritmo de nossas realizações. Mas com certeza mais vale ser criticado pelos sábios do que elogiados pelos tolos e parvos.