terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Olhar para frente e olhar para trás.

 

Todo ano, em janeiro, o presente colunista faz uma apresentação ou uma reflexão. Bem! Façamos então uma reflexão, pois janeiro é um mês dedicado ao Deus Jânus, um mês que devido a este deus arquetípico, que tem duas faces, uma olhando para frente e outra olhando para trás, que significa olhar para o passado, realizando uma revisão do que passou, enquanto que olhar para frente significa fazer planos, metas e objetivos.


Mas se fizermos uma revisão do ano que passou, então, veremos que foi um ano em que muitos projetos foram abortados, por causa da Pandemia, dos isolamentos sociais e da Phobos (Política do Terror). No ano que passou vi e ouvi muita gente falar bobagens sobre Pandemia, Cataclismos e opiniões emitidas do achismo, muitas dessas opiniões apocalípticas foram de entendimentos literais do Livro do Apocalipse de São João, o Evangelista, sendo que o sentido do Apocalipse é individual, ou seja, não tem sentido coletivo, mas uma revelação para cada pessoa a seu próprio tempo de forma esotérica.

Uma das piores coisas que eu ouvi neste ano passado foi um escurecimento geral do planeta com a manifestação de espíritos querendo entrar em nossas casas. Tal absurdo refutável não convenceu o presente autor, pois não havia a previsão de nenhum planeta gigante, como Júpiter ou Saturno, orbitando entre a Terra e o Sol, realizando um eclipse na Terra pelo período de sete à quinze dias. Para os honrados (as) leitores (as) verem o nível de absurdo, que coloboraria com o clima de medo.



Mas voltando a realidade vimos pessoas perderam seus empregos, suas vidas, suas sanidades mentais e suas liberdades de ir e vir. Eu mesmo perdi uma amigo, o Professor Oswaldo Gomes, um homem com quem eu podia dialogar sobre Dharma, Tai Chi Chuan, filosofia e sociopolítica (que Deus o tenha), mas meu mundo ficou mais sombrio por essa perda, ele não morreu de COVID-19, mas de doenças pré-existentes.

Porém o ano de 2020 foi obrigatoriamente um ano sabático, contudo ninguém fez uma profunda reflexão, muito pelo contrário além de viverem superficialmente, se permitiram viver as suas bestialidades no cotidiano. Ou seja, não irão melhorar como seres humanos apenas rastejaram no mesmo lugar, não evoluindo, BÁRBAROS.



Nos atentemos agora para o momento presente, durante a passagem do ano depositamos nossas esperanças em um ano em que tudo poderá voltar a ser como era antes. Contudo, algumas novas tomadas de medidas e de atitudes se fazem necessárias param este novo ano que se apresenta, e ele se apresenta de forma agressiva com as novas regras nas redes sociais e na sociopolítica. No Final do ano passado eu usei as palavras do podcaster Luciano Pires desejam Coragem para o ano de 2021 e é o que eu desejo para meus leitores.