Saudações nobres leitores.
Nesta semana que passou pude assistir no telejornal Hoje, da Rede Globo de televisão, uma matéria sobre o bulling. Como educador este assunto me interessa, até por que pude ver este fenômeno acontecer, desde da minha época de aluno até como professor, lógico que em alguns casos pude tomar as devidas providências, em outros não pude fazer nada, em virtude do impedimento da escola.
Voltando a matéria a que me referia, fiquei surpreso por tocarem no nome do Colégio Naval. Senhoras e senhores leitores, dentro de uma instituição militar é normal que ocorra pressão por parte de alunos e de oficiais, pois dentro da instituição militar temos a formação do homem, para suportar os reveses da vida, porém percebi que ocorre por parte da mídia e de setores da sociedade que querem derrubar as instituições militares, lembrem-se de minhas postagens anteriores, o rapaz em questão, que enloqueceu por não aguentar a pressão, não tinha um espírito forte o suficiente para estar em uma instituição de ensino militar, com sinceridade, eu prestei serviço militar na Marinha do Brasil, Égregia casa, passei por provocações, gritos, exercícios físicos extenuantes e treinamentos pesados, mas estou vivo e nenhuma parte do meu corpo caiu por isso, não me arrependi de ter prestado serviço, estou orgulhoso de mim, assim como meu falecido avó, que prestou serviço e meu falecido tio, que também prestou serviço.
As pressões ocorridas no quartel tem função de tornar o recruta ou aprendiz mais esperto, atento e disciplinado, pois é o martelo do artesão que faz a beleza da estátua, mas se a matéria-prima, em questão, oferece resistência não se tornará uma obra de arte. Uso desta forma figurativa para mostrar que é a austeridade e a disciplina rígida é que formam o bom homem e o bom profissional. O maior problema de hoje é a filosofia do coitadinho. Querem derrubar todas as instituições que preservam a moral, a ética, os bons costumes e os valores da civilização ocidental, já que essa corja de conspiradores querem causar o caos para poder dominar.
O brasileiro de hoje quer se dar bem sem fazer esforço, sacrifício e pagar o preço, querem levar vantagem em tudo na vida sem trabalhar honestamente, com competência e perfeição.
Quanto ao menino, eu disso menino, em questão, já que não conseguiu ser militar vai fazer outra coisa na vida, seja útil de outra forma, mas que seja um bom cidadão.
Boa tarde e boa leitura. Carpem Vitae.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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