Crítica ao centralismo político em diversos setores da sociedade e a formação do sistema de clientelismo e dependência do cidadão ao Governo/Estado.
Um dos grandes descontentamentos com a política é sua intensa e extensa intervenção em diversos setores da sociedade, quando muitas vezes a própria sociedade pode caminhar com suas pernas, pois são norteadas pelas tradições, costumes e observação as leis naturais e coerências.
Cada vez mais os governos tentam pegar para si projetos para “atender” a sociedade, através do discurso de inclusão social, que podem ser realizadas por outras instituições, cuja atuação se mostra eficaz. Talvez por ciúmes ou vontade de aparecer o governo usurpa as ações destas entidades para se glorificarem e mostrar que estão fazendo algo por sua sociedade.
Mais um dos grandes absurdos é limitar as realizações de federações de esportes, instituições de caridades e entidades religiosas, que contribuem com a formação da Paidéia e da realização do exercício de cidadania, através da contemplação das Leis Naturais e da Grande Essência, que orienta as vidas para algo mais sublime e nobre. A política nacional limita estes órgãos a ponto de se verem de mãos atadas e de necessitar de representação política, diga-se de passagem, desnecessária, pois estas entidades contribuíram de forma incisiva para o bem estar da sociedade. Porém os políticos descobriram uma forma de se manter no poder e exercer seus podres poderes para benefício próprio, que é deixar o povo necessitando do governo e da “boa vontade” de sua “representação”, favores.
Sendo assim, a política centraliza as ações de bem-estar e deturpa de forma sutil a essência dos ensinamentos e da formação da Paidéia. O governo precisa atuar nas áreas em que realmente são necessárias, ou seja, pegar poucas áreas para fazer mais e com qualidade e deixar as outras instituições realizarem o seu papel, pois fazer o povo feliz é atuar nas necessidades e não dar o que o povo quer. Lembrando que não se pode agradar a todos.
Uma Boa Tarde a Todos e uma Boa Leitura.
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