Vivemos em uma época caracterizada pela enxurrada de tecnologias que mimaram o público, deixando-o indolente. Tal fenômeno foi muito criticado pelo economista estadunidense Robert Gordon e por filósofos à maneira clássica, que afirmam ocorrer uma dependência e um abuso sobre máquinas, dispositivos e códigos digitais.
O advento da tecnologia é para o auxílio das ciências em suas pesquisas, o seu uso cotidiano foi uma concessão para a produção de bens de consumo (como os tecidos da I Revolução Industrial).
Embora, alguns leitores fossem questionar sobre a tecnologia ser filha da guerra. A guerra é um fator que desenvolve a tecnologia com as finalidades de investigação através de cálculos e experiências e a vitória através do uso da tecnologia e da moralidade.
A tecnologia hoje, ainda possui limitações, pois uma coisa é o nosso imaginário e a outra é a realidade, a concessão do uso de tecnologia que hoje se limita as redes sociais, informações questionáveis e ao hedonismo eletrônico, sem dar espaço significativo da comunicação digital aos negócios, segundo Robert Gordon, contudo constatamos o uso abusivo e de forma dependente dos aplicativos nas comunicações e no cotidiano, tarefas que poderiam ser utilizadas pelo intelecto humano desenvolvendo o seu raciocínio para invenções e maiores atenções em tarefas.
Sendo assim, a humanidade esta carente de invenções que elevem o seu conhecimento e progresso interno e humanístico.
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