Toda
vez que se fala em privatização da educação nos vem em mente à exclusão de
alunos mais pobres, a celetização dos professores, a elitização no ensino e dos
jovens e o fim do processo revolucionário nas escolas. Sendo que o presente
autor vive na cidade do Rio de Janeiro e observa o fenômeno contrário da privatização
de escolas e da educação, em si.
O
que se vê, na realidade, no Rio de Janeiro é o fenômeno da estatização de
escolas, que não conseguem se manter no mercado educacional devido a alta carga
tributária e competição entre elas mesmas e entre o ensino gratuito das escolas
municipais, estaduais e federais.
Todo
ano uma escola privada é fechada e passa para a Mão Peluda do Estado. Sendo
aproveitada a estrutura física do estabelecimento que foi fechado, que passa a
ser administrado pelas esferas estatais (Município, Estado e União).
Bem!
Afirmo isto porque está é a minha realidade, a realidade fluminense e carioca,
em que o Estado, a Mão Peluda, se mostra grande e inchado criando uma relação
de dependência dos indivíduos, e até das famílias, com este Estado, cujo ensino
é voltado para militância político-partidária, mais especificamente de
esquerda. Tal doutrina visa a manobrar as massas jovens e promover a revolução
oclocrática na sociedade. Além de promoverem uma educação de baixa qualidade.
Portanto,
aqui no Rio de Janeiro ocorre a estatização da educação e não o contrário.
Contudo o presente autor defende nestas linhas a adoção do Ensino Domiciliar
como alternativa as demais modalidades de ensino, pois existem muitos pais
capazes de educarem seus filhos em casa sem a interferência abominável do
Estado.