Refugio-me no Bodhisatva Manjushri, Bodhisatva do Conhecimento e da Sabedoria;
Refugio-me em Santa Terezinha D'Avila, padroeira dos professores
E refugio-me na sabedroria de Kung-Fu Tsu (Confúcio), Sábio filósofo e educador chinês;
Rogo-lhes que guardem e abençoem os professores, educadores e mestres do passado próximo e distante, por seus méritos, virtudes e empenho em ensinar-nos os valores da educação e refinamento moral e cultural, do processo civilizatório e pelos conhecimentos doados.
Agradeço por estes profissionais da educação que realizaram a Paidéia, que hoje esta perdida pelos estratagemas do experimentalismo na educação, empenhados em fomentar a ideologia socialista que não tem o menor compromisso com a cultura, mas com destruição da ordem social e usurpação da ordem natural.
Rogo, também, que guardem na memória do Universo a educação, em si, processo de refinamento cultural e moral, formação da cidadânia e inserção de conhecimentos, alicerçados nos gigantes do passado que transmitiam o conhecer oriundo do Grande Mistério. Perdoe-nos por nossas falhas como educadores e professores que caimos nestes discursos, nesta sedução de uma ilusória liberdade, pois ser livre é um mérito sério. Liberdade é não se deixar levar pelas ilusões e fazer escolhas com propriedade.
Rogo aos seres celestes que tenham compaixão por nós, homens contemporâneos, revestidos de arrogância e desejos efêmeros, que tolamente se prostaram perante às propostas funestas de Paulo Freire, dos discursos satânicos de Herbert Marcuse e das retóricas destrutivas e anarquicas de Antonio Gramsci, de nossos enganjamentos e por defendermos esta entropia. Peço vossos perdões ó Manjushri, ó Santa Terezinha D'Avila, ó Kung-fu Tsu.
Peço-lhes clemencia com os professores de agora, vítimas da violência de alunos, direção, Ministérios da Educação e secretárias, judiciário, pais, sociedade e seus próprios iguais que se renderam ao discurso socialista ou ao hedonismo, como forma de imergir na ilusão e aliviar as suas dores de consciência e por execrarem os colegas que se dedicam a nobre arte de educar, por ódio ao conhecimente, que é típico desta sociedade.
Decreto o fim da educação no Brasil e conseqüentemente o fim da moral, da ordem e da civilização em nosso país.
Donna est in Réquiem. Dai-nos a Paz Eterna, a paz dos mortos.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
CARTA A ANPUH – NACIONAL (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HITÓRIA)
CARTA A ANPUH – NACIONAL (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HITÓRIA)
Em, 04 de outubro de 2010.
Saudações, senhores e senhoras.
Discordo em total das cartas enviadas ao Ministério da Educação, Ministério da Defesa e outras entidades.
Nós historiadores devemos ser apolíticos ou supra-políticos, devemos observar os fenômenos históricos de forma imparcial e neutra e não se meter em posições políticas ou ainda na educação de instituições militares ou religiosas.
Na verdade observo uma terrível ingratidão com a Instituição Militar que protegeu o país dos inimigos externos e internos. Não acho correta esta carta, até porque devemos ver o outro lado da moeda, devemos reconhecer os erros feitos pela esquerda também e rever, re-visitar este período da História do Brasil sem maniqueísmos. Pois houveram coisas boas e ruins simultaneamente em todos os lados.
Lembram do que o povo brasileiro, em sua maioria, estava interessado em tomar conta de sua própria vida. o que eu não acho errado. E os militares precisam contar a sua versão da História de acordo com o contexto da época em que ocorreu o fenômeno.
Sem mais para o momento. Manifesto meus protestos de estima e distintas considerações a presidência da associação e a toda a associação.
Carlos Roberto Bastos Pereira.
Para ver as cartas da ANPUH e clicar nos Links:
http://www.anpuh.org/informativo/view?ID_INFORMATIVO=949
Em, 04 de outubro de 2010.
Saudações, senhores e senhoras.
Discordo em total das cartas enviadas ao Ministério da Educação, Ministério da Defesa e outras entidades.
Nós historiadores devemos ser apolíticos ou supra-políticos, devemos observar os fenômenos históricos de forma imparcial e neutra e não se meter em posições políticas ou ainda na educação de instituições militares ou religiosas.
Na verdade observo uma terrível ingratidão com a Instituição Militar que protegeu o país dos inimigos externos e internos. Não acho correta esta carta, até porque devemos ver o outro lado da moeda, devemos reconhecer os erros feitos pela esquerda também e rever, re-visitar este período da História do Brasil sem maniqueísmos. Pois houveram coisas boas e ruins simultaneamente em todos os lados.
Lembram do que o povo brasileiro, em sua maioria, estava interessado em tomar conta de sua própria vida. o que eu não acho errado. E os militares precisam contar a sua versão da História de acordo com o contexto da época em que ocorreu o fenômeno.
Sem mais para o momento. Manifesto meus protestos de estima e distintas considerações a presidência da associação e a toda a associação.
Carlos Roberto Bastos Pereira.
Para ver as cartas da ANPUH e clicar nos Links:
http://www.anpuh.org/informativo/view?ID_INFORMATIVO=949
terça-feira, 11 de maio de 2010
Sobre a Imaturidade
Saudações nobres leitores.
Atendendo o pedido da senhorita Vanessa, hoje falo sobre a maturidade e a imaturidade. A primeira esta sumindo de nossa sociedade, assim como os homens sérios, de palavra e honrados. Desaparece em virtude da modernidade, que excluiu os ritos de passagem, a responsabilização, o valor do trabalho, a moral e a etiqueta, em nome da revolução cultural Granmsciana e do processo de barbarie.
A imaturidade, crescente, em nossa sociedade se dá devido a busca de prazeres momentâneos, da falta de historicidade, da falta de visão de Causa e Efeito, pois para esta gente tudo se dá um jeito depois, ou seja, utilizar de maladragem para usurpar, até de si mesmo, os méritos e as conquistas que são oriundas do esforço, do trabalho contínuo e da busca constante da verdade, e até mesmo da manutenção dos valores adiquiridos na educação pautada nos valores morais, na tradição e no respeito as leis naturais.
Em meu dialogo anterior sobre a revolução sexual, da qual critico, com veemência, citei a imaturidade dos adultos e da promiscuidade vivenciada pelos jovens. Tudo isto é fruto das nossas ilusões e das nossas paixões que buscam satisfazer seus prazeres imediatos e a continuidade destes como fuga da realidade, exaltando o hedonismo como o mais alto dos valores humanos e sociais.
Aprendi, e ainda aprendo, que a vida é muito mais do que isso, mas que não tenho como expressa-la em palavra neste texto. Sei que tudo é passageiro nesta vida, até a própria vida, e contemplo esta realidade como máxima a nortear a minha visão e o meu caminho. E que cada idade tem suas alegrias e tristezas, portanto devemos viver o que existe nelas, semadiantar a idade ou viver uma juventude tardia.
Um forte abraço e tudo de bom para ti, nobre Vanessa.
Carpe Vitae.
Atendendo o pedido da senhorita Vanessa, hoje falo sobre a maturidade e a imaturidade. A primeira esta sumindo de nossa sociedade, assim como os homens sérios, de palavra e honrados. Desaparece em virtude da modernidade, que excluiu os ritos de passagem, a responsabilização, o valor do trabalho, a moral e a etiqueta, em nome da revolução cultural Granmsciana e do processo de barbarie.
A imaturidade, crescente, em nossa sociedade se dá devido a busca de prazeres momentâneos, da falta de historicidade, da falta de visão de Causa e Efeito, pois para esta gente tudo se dá um jeito depois, ou seja, utilizar de maladragem para usurpar, até de si mesmo, os méritos e as conquistas que são oriundas do esforço, do trabalho contínuo e da busca constante da verdade, e até mesmo da manutenção dos valores adiquiridos na educação pautada nos valores morais, na tradição e no respeito as leis naturais.
Em meu dialogo anterior sobre a revolução sexual, da qual critico, com veemência, citei a imaturidade dos adultos e da promiscuidade vivenciada pelos jovens. Tudo isto é fruto das nossas ilusões e das nossas paixões que buscam satisfazer seus prazeres imediatos e a continuidade destes como fuga da realidade, exaltando o hedonismo como o mais alto dos valores humanos e sociais.
Aprendi, e ainda aprendo, que a vida é muito mais do que isso, mas que não tenho como expressa-la em palavra neste texto. Sei que tudo é passageiro nesta vida, até a própria vida, e contemplo esta realidade como máxima a nortear a minha visão e o meu caminho. E que cada idade tem suas alegrias e tristezas, portanto devemos viver o que existe nelas, semadiantar a idade ou viver uma juventude tardia.
Um forte abraço e tudo de bom para ti, nobre Vanessa.
Carpe Vitae.
terça-feira, 23 de março de 2010
Saudades deste blog.
Nossa!!!
Como estou com saudade deste blog. De continuar com minhas produções sobre o conhecimento, sobre a política, cultura, educação.
Ás vezes me falta é tempo. Querem saber? Vou me desvincular das redes de relacionamento que me tomam tempo e gastam minha energia. Chega destes fóruns bestas que as pessoas não estão com a mínima vontade de absorver, compreender. Pois elas estão apegadas as suas paixões e ilusões, com isso elas agridem de forma odiosa o interlocutor, é uma gente sem educação.
Bem cansado disto vou a minha atenção ao meu blog e ao público que deseja aprender. Nossa que saudade.
Uma boa tarde e boa leitura.
Como estou com saudade deste blog. De continuar com minhas produções sobre o conhecimento, sobre a política, cultura, educação.
Ás vezes me falta é tempo. Querem saber? Vou me desvincular das redes de relacionamento que me tomam tempo e gastam minha energia. Chega destes fóruns bestas que as pessoas não estão com a mínima vontade de absorver, compreender. Pois elas estão apegadas as suas paixões e ilusões, com isso elas agridem de forma odiosa o interlocutor, é uma gente sem educação.
Bem cansado disto vou a minha atenção ao meu blog e ao público que deseja aprender. Nossa que saudade.
Uma boa tarde e boa leitura.
sexta-feira, 5 de março de 2010
O Dia do Historiador
Saudações nobres leitores.
É com imensa satisfação que anuncio o Dia do Historiador, esta certo que estou um pouco atrasado com a notícia, mas nem todos sabem que este dia foi sancionado no final do ano passado. E para nossa grata felicidade foi instituida no dia 19 de agosto, mesma data do nascimento de Joaquim Nabuco – 19/08/1849 (1). Que foi diplomata, poeta, orador, jornalista, jurista, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e historiador durante o Período Imperial, se opôs à escravidão em muitos de seus escritos, embora tenha sido membro de uma família escravocrata (2). O lançamento desta data é só o começo de uma luta que os historiadores e pesquisadores fizeram para o reconhecimento da profissão e da regulamentação desta, que esta em andamento no congresso. Para ver o projeto entre no site: www.anpuh.usp.br - Projeto de Lei do Senado 368/2009 (3). Ou seja falta muito pouco para o reconhecimento, visto que encontra-se para análise e votação em caráter terminativo, sem precisar ser votado em nenhuma outra instância do Congresso, na Comissão de Assuntos Sociais, cuja a presidente é a senadora Rosalba Ciarlini (DEM -RN) e o vice-presidente o senador Paulo Paim, que defende o regulamentação da profissão. A relatoria do projeto está nas mãos do senador Cristóvam Buarque que no último dia 11 de fevereiro apresentou parecer favorável a matéria, em sessão plenária da Comissão. No entanto a votação da matéria foi adiada por falta de quorum.
Porém o que me incomoda é que são as esquerdas que estão regularizando e se mobilizando para o reconhecimento de nossa profissão, é quase como aceitar a ajuda de um demônio> A nossa profissão não deve estar atrelada a nenhuma ideologia, mas sim defender a cultura, a civilização, a História e seus fenômenos historicos, as marcas dos passos da humanidade deixadas no planeta, contar como ocorreu sem ideologias.
Abaixo um trecho da lei:
LEI Nº 12.130, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009. (4)
Institui o Dia Nacional do Historiador, a ser celebrado anualmente no dia 19 de agosto.
O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É instituído o Dia Nacional do Historiador, a ser celebrado anualmente no dia 19 de agosto.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
José Alencar Gomes da Silva
João Luiz Silva Ferreira
(1) Notícia extraída do site http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=blog
(2) http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Nabuco#Refer.C3.AAncias
(3) Carta aberta da ANPUH aos Carta Aberta aos Núcleos Regionais, Sócios e aos Colegas Historiadores, em 28 de fevereiro de 20101.
(4) Diário oficial da Uninão - publicação de 18 de dezembro de 2009.
É com imensa satisfação que anuncio o Dia do Historiador, esta certo que estou um pouco atrasado com a notícia, mas nem todos sabem que este dia foi sancionado no final do ano passado. E para nossa grata felicidade foi instituida no dia 19 de agosto, mesma data do nascimento de Joaquim Nabuco – 19/08/1849 (1). Que foi diplomata, poeta, orador, jornalista, jurista, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e historiador durante o Período Imperial, se opôs à escravidão em muitos de seus escritos, embora tenha sido membro de uma família escravocrata (2). O lançamento desta data é só o começo de uma luta que os historiadores e pesquisadores fizeram para o reconhecimento da profissão e da regulamentação desta, que esta em andamento no congresso. Para ver o projeto entre no site: www.anpuh.usp.br - Projeto de Lei do Senado 368/2009 (3). Ou seja falta muito pouco para o reconhecimento, visto que encontra-se para análise e votação em caráter terminativo, sem precisar ser votado em nenhuma outra instância do Congresso, na Comissão de Assuntos Sociais, cuja a presidente é a senadora Rosalba Ciarlini (DEM -RN) e o vice-presidente o senador Paulo Paim, que defende o regulamentação da profissão. A relatoria do projeto está nas mãos do senador Cristóvam Buarque que no último dia 11 de fevereiro apresentou parecer favorável a matéria, em sessão plenária da Comissão. No entanto a votação da matéria foi adiada por falta de quorum.
Porém o que me incomoda é que são as esquerdas que estão regularizando e se mobilizando para o reconhecimento de nossa profissão, é quase como aceitar a ajuda de um demônio> A nossa profissão não deve estar atrelada a nenhuma ideologia, mas sim defender a cultura, a civilização, a História e seus fenômenos historicos, as marcas dos passos da humanidade deixadas no planeta, contar como ocorreu sem ideologias.
Abaixo um trecho da lei:
LEI Nº 12.130, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009. (4)
Institui o Dia Nacional do Historiador, a ser celebrado anualmente no dia 19 de agosto.
O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É instituído o Dia Nacional do Historiador, a ser celebrado anualmente no dia 19 de agosto.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
José Alencar Gomes da Silva
João Luiz Silva Ferreira
(1) Notícia extraída do site http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=blog
(2) http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Nabuco#Refer.C3.AAncias
(3) Carta aberta da ANPUH aos Carta Aberta aos Núcleos Regionais, Sócios e aos Colegas Historiadores, em 28 de fevereiro de 20101.
(4) Diário oficial da Uninão - publicação de 18 de dezembro de 2009.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Guerra Civil - Parte V
Saudações nobres leitores.
Nesta semana que passou pude assistir no telejornal Hoje, da Rede Globo de televisão, uma matéria sobre o bulling. Como educador este assunto me interessa, até por que pude ver este fenômeno acontecer, desde da minha época de aluno até como professor, lógico que em alguns casos pude tomar as devidas providências, em outros não pude fazer nada, em virtude do impedimento da escola.
Voltando a matéria a que me referia, fiquei surpreso por tocarem no nome do Colégio Naval. Senhoras e senhores leitores, dentro de uma instituição militar é normal que ocorra pressão por parte de alunos e de oficiais, pois dentro da instituição militar temos a formação do homem, para suportar os reveses da vida, porém percebi que ocorre por parte da mídia e de setores da sociedade que querem derrubar as instituições militares, lembrem-se de minhas postagens anteriores, o rapaz em questão, que enloqueceu por não aguentar a pressão, não tinha um espírito forte o suficiente para estar em uma instituição de ensino militar, com sinceridade, eu prestei serviço militar na Marinha do Brasil, Égregia casa, passei por provocações, gritos, exercícios físicos extenuantes e treinamentos pesados, mas estou vivo e nenhuma parte do meu corpo caiu por isso, não me arrependi de ter prestado serviço, estou orgulhoso de mim, assim como meu falecido avó, que prestou serviço e meu falecido tio, que também prestou serviço.
As pressões ocorridas no quartel tem função de tornar o recruta ou aprendiz mais esperto, atento e disciplinado, pois é o martelo do artesão que faz a beleza da estátua, mas se a matéria-prima, em questão, oferece resistência não se tornará uma obra de arte. Uso desta forma figurativa para mostrar que é a austeridade e a disciplina rígida é que formam o bom homem e o bom profissional. O maior problema de hoje é a filosofia do coitadinho. Querem derrubar todas as instituições que preservam a moral, a ética, os bons costumes e os valores da civilização ocidental, já que essa corja de conspiradores querem causar o caos para poder dominar.
O brasileiro de hoje quer se dar bem sem fazer esforço, sacrifício e pagar o preço, querem levar vantagem em tudo na vida sem trabalhar honestamente, com competência e perfeição.
Quanto ao menino, eu disso menino, em questão, já que não conseguiu ser militar vai fazer outra coisa na vida, seja útil de outra forma, mas que seja um bom cidadão.
Boa tarde e boa leitura. Carpem Vitae.
Nesta semana que passou pude assistir no telejornal Hoje, da Rede Globo de televisão, uma matéria sobre o bulling. Como educador este assunto me interessa, até por que pude ver este fenômeno acontecer, desde da minha época de aluno até como professor, lógico que em alguns casos pude tomar as devidas providências, em outros não pude fazer nada, em virtude do impedimento da escola.
Voltando a matéria a que me referia, fiquei surpreso por tocarem no nome do Colégio Naval. Senhoras e senhores leitores, dentro de uma instituição militar é normal que ocorra pressão por parte de alunos e de oficiais, pois dentro da instituição militar temos a formação do homem, para suportar os reveses da vida, porém percebi que ocorre por parte da mídia e de setores da sociedade que querem derrubar as instituições militares, lembrem-se de minhas postagens anteriores, o rapaz em questão, que enloqueceu por não aguentar a pressão, não tinha um espírito forte o suficiente para estar em uma instituição de ensino militar, com sinceridade, eu prestei serviço militar na Marinha do Brasil, Égregia casa, passei por provocações, gritos, exercícios físicos extenuantes e treinamentos pesados, mas estou vivo e nenhuma parte do meu corpo caiu por isso, não me arrependi de ter prestado serviço, estou orgulhoso de mim, assim como meu falecido avó, que prestou serviço e meu falecido tio, que também prestou serviço.
As pressões ocorridas no quartel tem função de tornar o recruta ou aprendiz mais esperto, atento e disciplinado, pois é o martelo do artesão que faz a beleza da estátua, mas se a matéria-prima, em questão, oferece resistência não se tornará uma obra de arte. Uso desta forma figurativa para mostrar que é a austeridade e a disciplina rígida é que formam o bom homem e o bom profissional. O maior problema de hoje é a filosofia do coitadinho. Querem derrubar todas as instituições que preservam a moral, a ética, os bons costumes e os valores da civilização ocidental, já que essa corja de conspiradores querem causar o caos para poder dominar.
O brasileiro de hoje quer se dar bem sem fazer esforço, sacrifício e pagar o preço, querem levar vantagem em tudo na vida sem trabalhar honestamente, com competência e perfeição.
Quanto ao menino, eu disso menino, em questão, já que não conseguiu ser militar vai fazer outra coisa na vida, seja útil de outra forma, mas que seja um bom cidadão.
Boa tarde e boa leitura. Carpem Vitae.
sábado, 16 de janeiro de 2010
S.O.S. Saúde
Saudações nobres leitores.
Graças aos meus diversos conhecimentos, melhor dizendo, dentro do meu círculo de amigos, que são profissionais da área da saúde, pude ter uma visão sobre a saúde.
Uma das maiores questões é o atendimento ao público, diga-se de passagem, ingrato, desejoso, mal intencionado e insolente.
Como atender a demanda dos numerosos enfermos e acidentados? Até hoje conhecemos somente duas frentes de atendimento: O público e o privado. E ambos não dão conta desta demanda, por mais que se construam hospitais, postos de saúde e pronto-socorros, da parte do governo, unidades de atendimentos emergenciais e planos de saúde, que atendam as camadas mais baixas, com restrições, ainda assim não conseguem dar conta.
Os maiores interessados em nossas saúdes somos nós, governo e planos privados de saúde podem ser sim nossos parceiros na manutenção de nossa saúde, o importante somos nós que devemos nos prevenir das doenças e fortalecer nossos corpos e mentes, através de uma rígida disciplina, de exercícios físicos, boa alimentação, qualidade de vida e práticas espirituais que elevem a nossa positividade e marcar periodicamente o uma consulta preventiva, check-up.
Ao contrário do que todos pensam a medicina foi criada e existe para:
1º - Medicina ocidental – Tornar a dor o mais suportável possível, até o momento derradeiro, ou seja, a morte. Sendo assim não excluía a eutanásia, como foi na Antigüidade e na Idade Média, em que os piores casos o paciente era sacrificado, poupado de seu sofrimento;
2º - Medicinal oriental – Tornar o corpo de paciente o mais forte o possível, a fim de agüentar as dores da doença, pelo menos, e equilibrar os elementos dentro do corpo do paciente, com o propósito de mantê-lo saudável até o fim de sua energia vital.
Portanto, a medicina, em suas duas raízes, tem a função básica de prevenir, fortalecer e amenizar, mas que não tem a função de salvar vidas. O que podemos fazer é no momento final aceitar a passagem nossa e nos desapegar desta vida, que nos foi emprestada.
Com certeza alguns leitores não aceitarão o que estou postando, mas não adianta se apegar ao calor da paixão e da ilusão na hora do atendimento ou da emergência. Com sinceridade, deixe de ser mal educado na hora do atendimento, seja calmo paciente, esperançoso e sábio para não causar o pior, o stress.
Dirijo esta postagem para as pessoas que acham que podem levar vantagem em tudo nesta vida e que através da pressão psicológica conseguem causar mal estar nos profissionais da saúde. O responsável é você pela sua saúde e pela sua qualidade de vida.
Boa Noite.
Graças aos meus diversos conhecimentos, melhor dizendo, dentro do meu círculo de amigos, que são profissionais da área da saúde, pude ter uma visão sobre a saúde.
Uma das maiores questões é o atendimento ao público, diga-se de passagem, ingrato, desejoso, mal intencionado e insolente.
Como atender a demanda dos numerosos enfermos e acidentados? Até hoje conhecemos somente duas frentes de atendimento: O público e o privado. E ambos não dão conta desta demanda, por mais que se construam hospitais, postos de saúde e pronto-socorros, da parte do governo, unidades de atendimentos emergenciais e planos de saúde, que atendam as camadas mais baixas, com restrições, ainda assim não conseguem dar conta.
Os maiores interessados em nossas saúdes somos nós, governo e planos privados de saúde podem ser sim nossos parceiros na manutenção de nossa saúde, o importante somos nós que devemos nos prevenir das doenças e fortalecer nossos corpos e mentes, através de uma rígida disciplina, de exercícios físicos, boa alimentação, qualidade de vida e práticas espirituais que elevem a nossa positividade e marcar periodicamente o uma consulta preventiva, check-up.
Ao contrário do que todos pensam a medicina foi criada e existe para:
1º - Medicina ocidental – Tornar a dor o mais suportável possível, até o momento derradeiro, ou seja, a morte. Sendo assim não excluía a eutanásia, como foi na Antigüidade e na Idade Média, em que os piores casos o paciente era sacrificado, poupado de seu sofrimento;
2º - Medicinal oriental – Tornar o corpo de paciente o mais forte o possível, a fim de agüentar as dores da doença, pelo menos, e equilibrar os elementos dentro do corpo do paciente, com o propósito de mantê-lo saudável até o fim de sua energia vital.
Portanto, a medicina, em suas duas raízes, tem a função básica de prevenir, fortalecer e amenizar, mas que não tem a função de salvar vidas. O que podemos fazer é no momento final aceitar a passagem nossa e nos desapegar desta vida, que nos foi emprestada.
Com certeza alguns leitores não aceitarão o que estou postando, mas não adianta se apegar ao calor da paixão e da ilusão na hora do atendimento ou da emergência. Com sinceridade, deixe de ser mal educado na hora do atendimento, seja calmo paciente, esperançoso e sábio para não causar o pior, o stress.
Dirijo esta postagem para as pessoas que acham que podem levar vantagem em tudo nesta vida e que através da pressão psicológica conseguem causar mal estar nos profissionais da saúde. O responsável é você pela sua saúde e pela sua qualidade de vida.
Boa Noite.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Em terra de cego que tem um olho é playboy (ensaio sobre a inveja)
E portanto, vamos socializar a sua córnea.
Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.
Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.
Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.
O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.
Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:
“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”
Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.
Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.
Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.
Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.
Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.
Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.
O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.
Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:
“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”
Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.
Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.
Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Calamidade Fluminense - Não somos mais bem-vindos
Do final do ano de 2009 para o início de 2010, asistimos o lamentável desastre que ocorreu em Angra dos Reis, na Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro, acredito que em outras partes do Estado do R. J., teve suas cotas de desastres com perdas de vidas humanas e animais.
Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.
Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.
Um Feliz 2010.
Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.
Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.
Um Feliz 2010.
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