terça-feira, 27 de novembro de 2012
Astrologia/Astronomia - As anãs marrons.
O Universo não para de nos surpreender com seus fenômenos. Eis que descobriram as Anãs Marrons, estrelas que não chegaram a ser estrelas, mas que também não são planetas.
Muitos fenômenos astronômicos/astrológicos nos passam despercebidos, pois nem sempre contemplamos os céus com o devido merecimento, atenção, respeito e cuidado. Porém alguns deles só podem ser observados através de potentes telescópios, embora os astrólogos/astrônomos/astrosofos da Antigüidade conseguissem observar os astros a olho nu, esta técnica ficou perdida e nós homens contemporâneos não sabemos como observar os fenômenos a olho nu. Até por que as luzes de nossas cidades à noite ofuscam as nossas visões ao olharmos para os céus.
Um desses fenômenos observados pelos astrônomos contemporâneos, através de telescópios potentes, é o fenômeno das Estrelas Anãs Marrons. Estes são corpos celestes de pouca luminosidade, mas atraem a atenção de nossos cientistas (astrônomos e astrofísicos), em virtude de serem astros de peso maior que um planeta e menos compacta do que uma estrela, ou seja, um intermediário entre os Gigantes Jovianos (Planetas como Júpiter e Saturno - gigantes gasosos) e as Estrelas, propriamente ditas.
Isto se deve ao fato de não conseguir fazer fusão do hidrogênio, em virtude de não possuírem massa suficiente para dar a ignição a essa fusão.
Passam então a realizar fusão de deutério, um isótopo do Hidrogênio. Esta fusão lança energia suficiente que rebate a força de sua própria gravidade, o que as fazem brilhar, porém esta luz é fraca e avermelhado (escuro), ficando na faixa do infravermelho, desta forma. Com término do deutério a contração continua, que passa a aumentar a pressão térmica do núcleo, este por sua vez se opõe à força gravitacional deste corpo celeste.
Normalmente estas estrelas anãs se situam em sistemas binários, em que dois corpos celestes gravitam em torno de um centro gravitacional, ás vezes pode ser achada solitariamente.
Este fenômeno chama a atenção pela peculiaridade de ser uma estrela que não se realizou e que ao redor da Anã Marrom foi observado a presença de nuvens de ferro, ou seja, ferro em forma gasosa. Este fenômeno leva os astrônomos e astrofísicos a repensarem os elementos e seus estados no universo. Pois para eles, embora ainda não esteja provado, chove ferro na superfície dessas estrelas. E no segundo ponto de vista é que nem sempre há a possibilidade de uma estrela nascer e poderá se tornar um intermediário entre um Joviano ou uma estrela. Lógico que existem outras estrelas anãs.
O que nos faz pensar sobre a vida aqui na terra, as nossas vidas, nossos cotidianos. Nem sempre quando quero um filho (a) ele irá nascer é o que acontece com as estrelas Anãs Marrons que nos dão esta lição de vida. Que às vezes podemos obter projetos de segundo ou terceiro escalão de nossas vidas, mas que isto faz parte deste mistério que chamamos de vida. O Universo nos mostra diversos tipos de nascimentos, abortos naturais e mortes, como nos casos de pulsares e magnatatres e pulsares/magnatares.
Os homens da Antigüidade quando observavam estes fenômenos tiravam lições importantes destes fenômenos que interferiam a vida na terra, pois o que está em cima (nos céus, Cosmos, Metafísico) é igual ao que está em baixo (na Terra, mundo físico), como disse uma vez o sábio Apolônio de Tiana.
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