quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

As comunicações.

 

O ser humano, como um ser consciente, sempre buscou se comunicar com o seu semelhante a fim de transmitir mensagens e da busca do entendimento.

Quando estavam de frente um para o outro utilizavam a linguagem verbal, mas quando estavam a distancia utilizavam um mensageiro que transmitia a mensagem de forma verbal ou trazendo uma comunicação escrita.

Vamos nos atentar para as mensagens escritas e na minha experiência de troca de cartas. Estas mensagens tinham o potencia de comunicar pensamentos, acontecimentos e experiências vividas pelas pessoas e as pessoas enviavam cartas umas para as outras, até mesmo para romper relacionamentos. Desta forma as comunicações fluíam.

Com o advento a Internet e a sua popularização as pessoas passaram a se comunicar através de e-mails, ou seja, o correio eletrônico, cujas mensagens eram instantâneas. Tal fenômeno passou a diminuir o número de cartas escritas, poupando tempo e papel.

Porém, a internet e os meios de comunicações evoluíram para os blogs e para as redes sociais massificando cada vez mais a comunicação. E desta forma a comunicação se passou de forma acelerada evoluindo para aplicativos como o WhatsApp e o Telegram, que tornaram ainda mais rápidas as comunicações.

Contudo, as pessoas em suas ansiedades e superficialidades se atentam para mensagens curtas, cheias de erros de português e ferindo as cinco regras do discurso e da coesão. Faz-se necessário as pessoas pensarem seus textos melhores a fim de enviá-los para a pessoa ou o seu grupo, que receberão a mensagem.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Esclarecimentos

 

Caros (as) leitores (as) fiquei afastado durante um bom tempo devido o termino da monografia do meu seminário. Isto tomou muito tempo, pois tive de pesquisar, adaptar e construir textos e capítulos para a conclusão da obra.

Em minha última postagem eu coloquei uma imagem sobre um homem refletindo, sem nenhum texto justamente porque o presente blog tomou uma notificação do Google, dizendo que o Blog estava contra as regras de convivência da comunidade.

Tal fato me deixou intrigado e fui investigar as regras e comparar com os fatos mais recentes de censura de blogs, podcasts e vídeos. Pois bem...verificando eu li nas regras que todo conteúdo adulto deve ser notificado. Mas não é somente isso, há outras clausulas entre elas a de frases de ódio. E como sabemos que na atual conjuntura tudo o que você disser pode ser classificado como “frases de ódio” ou “políticamente incorreto”, simplesmente é cancelado. Tem seu artigo apagado ou site e outros meios retirados do ar.

O que me incomoda é que eu tenho este blog há 13 anos e nesses 13 anos nunca tomei notificação alguma. Ou seja, a censura é para todos desde os grandes até os pequenos. Bem-vindos ao Admirável Mundo Novo do 1984!!!



quinta-feira, 7 de abril de 2022

O que está acontecendo comigo?

 

Simplesmente não tenho escrito mais devido a falta de leitura do público, que resolveram largar as leituras para assistirem vídeos da Internet, ou seja, o YouTube. Ou simplesmente está ocorrendo um cancelamento do presente autor e de seu blog.

Acredito que seja os dois e com isso fica perceptível que menos pessoas lêem os blogs e artigos, principalmente os meus. O que leva muitos escritores e blogueiros a migraram para a plataforma do YouTube e cada dia que passa o público lê menos.

Agradeço a Deus pela inspiração que ele me dá para escrever e criar conteúdo, mas devo escrever menos, pois o reconhecimento é cada vez mais ínfimo. O que nos faz a migrar para vídeos.

Uma boa leitura a todos.


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

O caso da Universidade Gama Filho.

Um dos casos de falência que mais chocaram o país foi o fechamento da Universidade Gama Filho no ano de 2014, devido à má administração de recursos e do acumulo de dívidas, tendo seu imóvel abandonado e sido alvo de vandalismo.

Tal falência causou transtornos a funcionários e aos alunos. No caso dos funcionários, estes ficaram sem pagamento e tiveram de recorrer na justiça os seus pagamentos. Já os alunos, tanto graduando quanto graduados também precisaram recorrer na justiça pela liberação de seus documentos para, no casa dos estudantes, continuarem seus estudos em outra instituição superior de ensino, e os graduados para obterem seus diplomas.

O curioso é que, como eu disse no meu artigo anterior sobre “O Mito da Privatização na Educação”,[1] esta instituição poderia ter sido absorvida pelo Estado (seja pela esfera estadual ou federal), porém não ocorreu tal absorção. O que nos leva a questionar sobre o desinteresse do Estado pela estrutura deixado pela universidade.

O que nos faz pensar sobre os efeitos de uma má administração, o que ela pode realmente fazer com uma empresa. Mas, voltando as nossas atenções a não assimilação, ou não aproveitamento, por parte do Estado a falida instituição.

Houveram algumas iniciativas de algumas instituições, porém o Ministério da Educação não permitiu o aproveitamento da falida instituição e de sua estrutura física no bairro da Piedade. O máximo que eles fizeram foram descredenciar a Universidade Gama Filho. O que nos leva a pensar que a espera federal não possuía tanto interesse na Educação, principalmente sendo ela uma educação superior oriunda de uma iniciativa privada.

Tal fenômeno nos mostra, além dos perigos de uma má administração, que a iniciativa privada, dependendo do Estado da Federação, está sujeito a encontrar dificuldades e barreiras em seus empreendimentos, missões e manutenções. Embora, o presente autor não seja a favor da incorporação de escolas ou instituições de ensino pelo Estado.

Sendo assim, as instituições de ensino privado, em todos os níveis da educação (pré-escola, ensino primário, ensino médio e ensino superior) devem se acautelar para não falirem e não serem absorvidos pelo Estado ou virarem um símbolo de decadência.



Notas:

[1] Artigo escrito em 13 de janeiro de 2022, blog O Conservador Mederado.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Sr. A. A. C.

De todas as pessoas que já tive o desprazer de conhecer o Sr. A. A. C. foi uma delas. Um ser fanático, proselitista, desrespeitoso, escarnecedor, hipócrita, desonesto e criminoso.

Uma pessoa, se é que podemos chamá-lo de pessoa, que merece o ostracismo da sociedade e estar passando pelo o que ele passa. Ser desprezível. Indigno da compaixão, de caridade, de compreensão e de misericórdia.

Hoje este ser não faz mais parte de meu circulo de amigos, pois ele ultrapassou todos os limites e se mostrou em sua soberba ser indigno do perdão. Acautelem-se, pois ele não é digno de vossas amizades.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

O Mito da Privatização na Educação.

Toda vez que se fala em privatização da educação nos vem em mente à exclusão de alunos mais pobres, a celetização dos professores, a elitização no ensino e dos jovens e o fim do processo revolucionário nas escolas. Sendo que o presente autor vive na cidade do Rio de Janeiro e observa o fenômeno contrário da privatização de escolas e da educação, em si.

O que se vê, na realidade, no Rio de Janeiro é o fenômeno da estatização de escolas, que não conseguem se manter no mercado educacional devido a alta carga tributária e competição entre elas mesmas e entre o ensino gratuito das escolas municipais, estaduais e federais.

Todo ano uma escola privada é fechada e passa para a Mão Peluda do Estado. Sendo aproveitada a estrutura física do estabelecimento que foi fechado, que passa a ser administrado pelas esferas estatais (Município, Estado e União).

Bem! Afirmo isto porque está é a minha realidade, a realidade fluminense e carioca, em que o Estado, a Mão Peluda, se mostra grande e inchado criando uma relação de dependência dos indivíduos, e até das famílias, com este Estado, cujo ensino é voltado para militância político-partidária, mais especificamente de esquerda. Tal doutrina visa a manobrar as massas jovens e promover a revolução oclocrática na sociedade. Além de promoverem uma educação de baixa qualidade.

Portanto, aqui no Rio de Janeiro ocorre a estatização da educação e não o contrário. Contudo o presente autor defende nestas linhas a adoção do Ensino Domiciliar como alternativa as demais modalidades de ensino, pois existem muitos pais capazes de educarem seus filhos em casa sem a interferência abominável do Estado.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Contra a popularização do Tai Chi Chuan.

 

Durante um longo período o presente autor acompanhou projetos no Rio de Janeiro de democratização do Tai Chi Chuan nas praças desta cidade. Tal projeto visava a disseminar esta Arte Marcial para as pessoas de todas as idades, principalmente os idosos.

Entretanto, por ser uma Escola Interna de Arte Marcial não de veria ser disseminada de forma leviana para o público, deveria ter mais critério para escolher discípulos e não propagá-lo a todos. Pois, nem todos têm qualificações para aprender e caminhar por esta senda.

Há muitos segredos que não devem ser levados ao conhecimento de uma plebe que desvaloriza o conhecimento e o torna algo sem valor, como se fosse um simples exercício físico para idoso. Portanto, a popularização desta Arte Marcial não deve ser explicitada ao público.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Janeiro de 2022 – Retrospectiva, perspectiva e expectativas.

Antigamente em todo início de ano eu desejava Feliz Ano Novo, depois passei a fazer uma retrospectiva seguida de uma decisão para o ano novo e um planejamento. Hoje decidi seguir a segunda linha acrescentada de expectativa para o novo ano que se apresenta. Então lá vai.

Retrospectiva – Este ano que passou foi uma continuação do ano de 2020 e as pessoas não se agarraram na coragem, mas sim nos seus instintos mais bestiais e primitivos.

Perspectiva – Este será um ano de eleições e como o Brasil está dividido será um verdadeiro conflito e banho de sangue nas ruas. Será pior do que briga de torcida.

Expectativas – Este ano me dedicarei a projetos pessoais, a valorização de pequenas empresas locais, a preparação para a permacultura, a adoção do distributismo, a adesão ao minimalismo e ao desapego de causas ilusórias.

Desta forma caminharei pela estrada da vida de forma mais suave, mas continuarei lutando contra mediocridade que nos assola.