Devido à irresponsabilidade de
fazer vista grossa aos problemas adquiridos nos graus anteriores os Ensinos
Médio e Superior herdaram os problemas e as angústias, que eles tanto
defenderam de forma vazia.
Os Ensinos
médio e superior se encontram em um processo de decadência intelectual,
profissional e moral, devido a entrada de alunos com deficiência literária, em
outras palavras, pessoas incapazes, analfabetas funcionais e com mau-caráter.
Desde o fim
das provas de admissão para o segundo grau (atual ensino médio) a qualidade dos
alunos e do ensino, pois os alunos deficientes do primeiro grau entraram para
esta fase do ensino básico sem a qualificação necessária, devido a política de
acesso ao segundo grau, defendido ampla e retoricamente pelas esquerdas e
“educadores” iludidos com o ideal de “igualdade”, além de atender a desculpa da
classe patronal do Brasil, a fim de não darem aumento salarial aos funcionários
primários.
Como
conseqüência, a inserção irresponsável gerou um “estudante” desinteressado,
imoral, mentecapto, oligofrênico e comprometido com a aquisição vazia e
desmerecida de um diploma para trabalhar, mas que ignora o processo
civilizatório da formação estudantil.
Hoje com o
ENEM, o PROUNI e o Programa de Cotas, este alunos supra-citados adentraram nas
Universidades carregando estes problemas somados ao analfabetismo funcional e a
formação ideológica de esquerda na intelectualidade nacional, aliás, problema
cognitivo e literário trazidos dos graus anteriores, que não foram sanados em
virtude da aprovação automática e da aprovação pelo conselho ou ameaças de pais
e alunos. Nas Universidades temos problemas de uma decadência do Capital Humano
e uma conseqüente má formação de intelectuais e profissionais (tecnólogos e
licenciados).
Desta forma
não se torna apenas um desafio para os magistérios básicos e superiores, mas
uma afronta ao profissionalismo e a moralidade.
Tal conjuntura
reforça um Estado oligárquico, tirânico e oclocrático, ligado a pilantragem e a
enanocracia[1] que tem compromisso
com a estatística fraudulenta e ilusionista[2].
Portanto, os
Ensinos médio e superior se tornaram uma continuação pomposa e ideologizantes
de esquerda dos processos de alfabetização perdida.
Sendo assim os
Ensinos médios e superiores não são o MOBRAL[3],
que eram Cursos de alfabetização. Hoje temos os problemas do analfabetismo da
informática e funcional (ligado à literatura e a escrita).
Notas e referências bibliográficas:
[1]
Enanocracia – palavra utilizada pelos países de Língua espanhola, cujo
significado é governo de anões, de gente pequena.
[2] N.A.
(Nota do Autor) – Pois, o objetivo é iludir o povo e a UNESCO, com uma estatística
comprometida com quantidade em detrimento da qualidade e da formação da
Paidéia.
[3]MOBRAL (Movimento
Brasileiro de Alfabetização) - O
MOBRAL foi um projeto do governo brasileiro, Lei
n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, que propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos,
visando conduzir público aprender técnicas de leitura, escrita e cálculo como
meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida.
Este projeto foi criado e mantido pelo governo militar (1964-1985),
durante suas gestões no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário