quinta-feira, 13 de março de 2014

Os Ensinos Médio e Superior não são o MOBRAL.

Devido à irresponsabilidade de fazer vista grossa aos problemas adquiridos nos graus anteriores os Ensinos Médio e Superior herdaram os problemas e as angústias, que eles tanto defenderam de forma vazia.

Os Ensinos médio e superior se encontram em um processo de decadência intelectual, profissional e moral, devido a entrada de alunos com deficiência literária, em outras palavras, pessoas incapazes, analfabetas funcionais e com mau-caráter.
Desde o fim das provas de admissão para o segundo grau (atual ensino médio) a qualidade dos alunos e do ensino, pois os alunos deficientes do primeiro grau entraram para esta fase do ensino básico sem a qualificação necessária, devido a política de acesso ao segundo grau, defendido ampla e retoricamente pelas esquerdas e “educadores” iludidos com o ideal de “igualdade”, além de atender a desculpa da classe patronal do Brasil, a fim de não darem aumento salarial aos funcionários primários.
Como conseqüência, a inserção irresponsável gerou um “estudante” desinteressado, imoral, mentecapto, oligofrênico e comprometido com a aquisição vazia e desmerecida de um diploma para trabalhar, mas que ignora o processo civilizatório da formação estudantil.

Hoje com o ENEM, o PROUNI e o Programa de Cotas, este alunos supra-citados adentraram nas Universidades carregando estes problemas somados ao analfabetismo funcional e a formação ideológica de esquerda na intelectualidade nacional, aliás, problema cognitivo e literário trazidos dos graus anteriores, que não foram sanados em virtude da aprovação automática e da aprovação pelo conselho ou ameaças de pais e alunos. Nas Universidades temos problemas de uma decadência do Capital Humano e uma conseqüente má formação de intelectuais e profissionais (tecnólogos e licenciados).
Desta forma não se torna apenas um desafio para os magistérios básicos e superiores, mas uma afronta ao profissionalismo e a moralidade.
Tal conjuntura reforça um Estado oligárquico, tirânico e oclocrático, ligado a pilantragem e a enanocracia[1] que tem compromisso com a estatística fraudulenta e ilusionista[2].


Portanto, os Ensinos médio e superior se tornaram uma continuação pomposa e ideologizantes de esquerda dos processos de alfabetização perdida.













Precisamos retomar nosso processo civilizatório, através da ética e da moral, valorizando a vocação de cada pessoa que compõe o mosaico social do país em vez de dar acesso a qualquer um que não possui capacidade para estar nos ensinos médio (Formação Geral, Normal e Técnico) e Superior (Intelectual – bacharel e licenciado – e Tecnológico).
Sendo assim os Ensinos médios e superiores não são o MOBRAL[3], que eram Cursos de alfabetização. Hoje temos os problemas do analfabetismo da informática e funcional (ligado à literatura e a escrita).


Notas e referências bibliográficas:

[1] Enanocracia – palavra utilizada pelos países de Língua espanhola, cujo significado é governo de anões, de gente pequena.
[2] N.A. (Nota do Autor) – Pois, o objetivo é iludir o povo e a UNESCO, com uma estatística comprometida com quantidade em detrimento da qualidade e da formação da Paidéia.
[3]MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização)  - O MOBRAL foi um projeto do governo brasileiro, Lei n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, que propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando conduzir público aprender técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida. Este projeto foi criado e mantido pelo governo militar (1964-1985), durante suas gestões no Brasil.

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