quinta-feira, 25 de março de 2021

Crítica aos críticos da Família Imperial.

 

Todos somos passíveis de críticas, quando nos expomos, sejam pessoas ou idéias ou obras. Neste caso os críticos também são passíveis de crítica, principalmente quando criticam pessoas idôneas com a finalidade de depreciá-las em sua importância.[1] Como uma vez citou o filólogo Friedrich Nietzsche, em sua obra para “Para Além do Bem e do Mal”:

“E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti”.

Então façamos uma tomografia destes críticos e de seus discursos comparando-os com a realidade, que eles ignoram ou ocultam.

Quem são estas pessoas que criticam e insultam a Família Imperial brasileira, os Orleans e Bragança, elas são pessoas comprometidas com a oclocracia, com a anarquia, com o esquerdismo e com os governos totalitários comunistas. Esses críticos não são nem comprometidos com a república e nem com a liberal-democracia. Eles vociferam por democracia, mas não querem a liberdade e a diversidade que se encontra na sociedade. Eles odeiam os liberais, por os acharem de direita, em virtude dos liberais defenderam o livre mercado, a livre iniciativa, a concorrência, individualidades e propriedade.[2] Dessa forma podemos constatar que a democracia “defendida” por esses críticos se torna uma falácia.


Esses críticos em sua grande maioria são professores esquerdistas de História, de Filosofia, Sociologia e outros professores comprometidos com as idéias de esquerda, do populismo e da destruição de bens valiosos[3] e de valores transcendentes, que são irradiados pela figura dos Príncipes e Princesas de Orleans e Bragança em suas atitudes. Muito destes professores esquerdistas, youtubers e usuários de redes sociais estam alinhados com as ideologias de esquerda e desejam o retorno de governos de esquerda e da oclocracia. Eles criticam sem conhecimento os membros da Família Imperial e se desfazem dos valores defendidos por esta valorosa família.

Muitos atacam a Família Imperial desde sua ancestralidade afirmando que o Imperador D. Pedro II buscava derrubar seus opositores políticos a fim de se manter no poder e de relações extraconjugais. Contudo, a figura de D. Pedro II era respeitada, por causa de suas virtudes e desfrutava de muita popularidade, até mesmo pelas camadas populares ou mais pobres da população naquela época. A autoridade do Imperador era efetiva em virtude de ser um quarto poder que moderava, ou seja, equilibrava os outros Três Poderes, sendo este de forma apartidária e, sobretudo moral, mas possuindo algo de paternal e bondoso, sem coibir as liberdades, mas restringindo os maus instintos.[4] No Campo da família ocorreram registros insinuantes por parte de alguns historiadores que o Imperador D. Pedro II fora infiel a sua esposa com a Senhora Luísa Mrgarida de Barros Portugal, a Condessa de Barral, que foi dama de companhia da Imperatriz Tereza Cristina, sendo que esta Condessa era uma intelectual estudiosa das artes e das letras o que atraia simpatia, pois almas nobres dispõem de nobres formas de expressar seu amor (Philos) pelos entes queridos. Embora o Imperador demonstrasse pouca intimidade com a Condessa de Barral e todos os registros históricos afirmam que D. Pedro II, homem de nobres virtudes, jamais poderia ser lembrado como um adúltero, pois fora um bom marido e um pai exemplar.[5] Desta forma podemos refutar estas alegações referentes ao Imperador D. Pedro II.

Com relação a Família Imperial de Orleans e Bragança a qual são destinados as falácias de não trabalharem, de serem parasitas e de que sustentamos eles, o que são mentiras, pois todos eles trabalham, pagam seus impostos e se sustentam.[6] E são acusados de fascistas pelos esquerdistas e anarquistas, sendo que estes não toleram um discurso diferente, pois para os esquerdistas, oclocratas e anarquistas qualquer discordância será empurrada para o fascismo ou para o autoritarismo. Ao passo em que a Família Imperial sempre enalteceu os valores nobres do povo brasileiro, da riqueza de nossa terra e defenderem os valores da família, da cristandade e da altivez. Estas pessoas que atacam a Família Imperial são pessoas que não defendem os valores civilizatórios brasileiros, mas que têm compromissos com ideologias que destroem a sociedade, da corrupção da alma humana e com os descaminhos da humanidade e da juventude brasileira. Mas, que vivem se dizendo defensores da “democracia e da liberdade”, mas o que eles querem é libertinagem, destruição, os bens alheios, crimes e anarquia.

Para finalizar deixo um provérbio chinês que diz:

“Homens medíocres falam de pessoas. Homens comuns falam de coisas. E homens sábios falam de idéias.”


Notas e referências bibliográficas:

[1] JOSEPH, Miriam (Irmã) – O Trivium: As Artes Liberais da Lógica, da Gramática e da Retórica – É Realizações Editora – São Paulo – S.P. – 2008 – Pág. 241. N.A. (Nota do Autor): O argumentum ad hominem e o argumentum ad populum citados pela Irmã Miriam são utilizados neste caso.   

[2] N.A (Nota do Autor) – Os Liberais e Libertários são classificados como Centro-direita.

[3] JOSEPH, Miriam (Irmã) – Op. Cit. – 2008 – Pág. 29.

[4] VIOLA, Paulo Roberto – Dom Pedro II e a Princesa Isabel: Uma Visão Espírita-Cristã dp Segundo Reinado – Editora Lorenz – Rio de Janeiro – R.J. – 2008 – págs. 98 e 99. E SANTOS, Armando Alexandre dos - Parlamentarismo, Sim!: Mas à brasileira:com Monarca e com Poder Moderador eficaz e paternal – Artpress – São Paulo – S.P.  – 1992 – Págs.62 à 64 e 70.

[5] VIOLA, Paulo Roberto – Op. Cit. – págs. 27 à 29, 31 e 33. Philos: amor fraternal ou amizade.

[6] Ver  https://youtu.be/i2W3QJQXgHw.

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