Até o presente momento em que foi escrito este presente
artigo, 25 de setembro de 2021, os terrorista de esquerda não atearam fogo ou
depredaram a estátua de Sua Alteza, a Princesa Dona Isabel – A Redentora, e nem
depredaram o Cristo Redentor e nem de D. Pedro II, o Magnânimo.
Neste
ano de 2021 grupos de esquerda realizaram ataque a monumentos históricos,
patrimônios culturais públicos, tais como a Estátua do bandeirante Borba Gato,
em São Paulo, e o monumento ao Descobrimento do Brasil, no Rio de Janeiro. Tais
atos de vandalismo visam, além de depredação do patrimônio público e agredir a
sociedade, atacar e desconstruir a História do Brasil através de uma narrativa
que exclui heróis nacionais em favor de figuras e nomes do esquerdismo e de
partidos de esquerda.
Para
falarmos de Patrimônio Histórico e Cultural Público devemos entender que dois
conceitos nos surgem. O primeiro conceito é o de herança transmitida aos nossos
descendentes, independente de ser material, como imóveis, jóias e finanças. O
segundo conceito é o patrimônio espiritual, ou seja, valores mais elevados e
mais construtivos, como sabedoria, lições e moralidade. Mas quando falamos de
patrimônio público nos referimos a um bem legado por nossos Pais Fundadores no
processo de construção da identidade nacional.
Desta
forma a herança deixada pelos construtores e pioneiros da sociedade brasileira
no processo de formação do País e da Nação. O Patrimônio público de toda a
coletividade de brasileiros que passam a entender a sua historicidade. Devemos entender
a coletividade, não como o conjunto de grupos, pois isso é uma separatividade,
mas como o conjunto de indivíduos como explicava Platão e Aristóteles.
“Não existe o todo sem
o indivíduo.”
Aristóteles
Destarte
podemos compreender, e destacamos, que este grupo em questão, que depredou o
patrimônio público, que são bens e símbolos da construção de nossa
nacionalidade, são grupos influenciados pelos ideais de separatividade e
apoiados por políticos da extrema esquerda e por professores da área de humanas
comprometidos com a ideologia comunista e oclocracia. Dentro deste aspecto as
sementes da destruição e da guerra de narrativas a fim de apagar o passado para
construir a utopia socialista, ao qual já vimos que não deu certo, e do projeto
da U.R.S.AL. (União da Repúblicas Socialistas da América Latina) a fim de dar
continuidade ao projeto de poder, guiados por sua arrogância de homens
contemporâneos que se colocam acima dos valores atemporais e civilizatórios. E quem queima monumentos queima livros e agride e mata pessoas em nome da revolução.
Portanto,
a sociedade deve combater com veemência estes atos de destruição de sua memória
e de sua civilização, pois para alcançarmos aonde chegamos hoje tivemos que nos
debruçar nos ombros de gigantes de outrora para enxergarmos mais longe e
mantermos os valores e sabedorias construídas por estes patronos da
civilização.