Quando o podcaster e empresário Luciano Pires escreveu um
artigo intitulado “La Grieta”, em que ele olhava maravilhado para o precipício
formado por uma cascata de gelo e as palavras do jornalista argentino Jorge
Lanata, nas quais ele, Luciano Pires, substituía a palavra Argentina por
Brasil.[1]
Referindo-se, desta forma, a divisão ideológica em que a
sociedade brasileira estava submetida, entre miseráveis que tinham o direito de
colocar uma arma na nossa cara para nos assaltaram e nós as pessoas de bem, que
dentro de um discurso eramos os culpados pela miséria.
Tornando desta forma a sociedade dividida em “vítimas” e
“culpados”, esquerda, defensora dos oprimidos e pobres, e a Classe Média, “culpada
pelas mazelas da sociedade”. Bem...já conhecemos este discurso, falácia.
Durante o período em que o PT (Partido dos Trabalhadores) e
as esquerdas em geral. O Brasil viveu esta divisão de um lado a Classe Média e
do outro as “minorias” oclocráticas e criminosos de toda espécie. Enquanto a
Classe Média era espoliada por cargas tributárias e desrespeitadas pelos
discursos de culpabilização e ataques de criminosos, sendo quase reduzidos e
igualados as Classes Baixas, pois o socialismo é isso a igualização por baixo.
As Classes Baixas queriam ter, de forma arrogante, benefícios sem fazerem
esforços ou terem méritos.
Tal situação levou o povo (Classe Média) a se desesperar e
em alguns casos a fugir do Brasil, em virtude deste terrível quadro, lembrando
que a Classe Média Alta, poucas pessoas saíram do país. O país sofria com a
corrupção, violência, impunidade e imoralidade.
Contudo nesta eleição de 2018 as Classes Médias e Baixa se
uniram para retirar, através do voto, as esquerdas do poder, sendo vitoriosa
uma nascente direita que prezava os valores da civilização ocidental e dos
valores éticos, morais e nacionais.
Porém, mesmo com esta vitória as esquerdas a fim de não
permitirem que a direita assumisse o poder resolveram fazer resistência e atacar
o presidente eleito. Portanto, em últimas análises, segundo Olavo de Carvalho e
Guilherme Marques (do canal eGuinorante do YouTube), elegemos Jair M. Bolsonaro para ser
alvejado pela mídia e pelas esquerdas, sem fazermos uma militância em torno
dele a fim de apoia-lo no seu combate pelos valores nacionais e morais.
Assim como e dessa forma, apesar da vitória da direita no
Brasil este está dividido em dois Brasis que lutam por valores diferentes. Uma
direita que luta pelos valores da civilização ocidental, pela unidade nacional,
pela família, pelas liberdades individuais e do outro do uma esquerda que
lutam pela igualismo, por baixo, pela U.R.S.A.L. , pelo alinhamento ideológico
com o crime e pelo inchaço de um Estado totalitário e oclocrata.
Finalizo este artigo com as palavras de Luciano Pires: Dois
meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro.
Notas e referencias bibliográficas:
[1]
PIRES, Luciano – Me engana que eu gosto: Dois meio Brasis jamais somarão um
Brasil inteiro. – Reino Editorial - São Paulo – S.P. – 2015 – págs. 36 à 38.
Uma triste verdade...
ResponderExcluirObrigado por comentar.
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