quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Em defesa da Meritocracia.

 

Toda vez que abordamos a questão da meritocracia os igualitários, que desejam tornar as coisas iguais para os níveis mais baixos,[1] se esperneiam em protestos, pois o sucesso e o destaque, para eles, são sinônimos de ofensa pessoal, como disse uma vez Nelson Mota.

A questão de criarmos méritos é de agregarmos valor para a família e para a sociedade, sendo que o maior valor que um ser humano pode possuir e carregar consigo são as virtudes, as quais são chamadas pela Madame Blavatsky como poderes latentes no homem.

Assim como o domínio de suas aptidões que podem conferir excelência na criação de valores, o que nos leva ao merecimento tanto no âmbito profissional como em outras esferas da vida com o intuito de contribuir com uma sociedade melhor e mais evoluída.

Segundo Luciano Pires a Meritocracia[2] passou a indicar um formato de gestão que se baseia no mérito, ou seja, o sucesso que você obtém é aquele que você merece mediante a sua educação, sua moral, suas aptidões específicas para determinadas atividades, fatores esses que determinam a construção desse merecimento.

Cada pessoa através de seus méritos tem seus valores, que são alcançados através de seus esforços, sejam eles físicos, mentais e espirituais que nos levam a auto-realização, como nos mostra a pirâmide das necessidades de Abraham Maslow.

Portanto, Meritocracia significa dar poder ao indivíduo baseado exclusivamente em sua habilidade e talento, e isto não pode ser esquecido pela sociedade atual.


Notas e referências bibliográficas:

[1] N.A (Nota do Autor) Equalizando por baixo as pessoas.

[2] Meritocracia vem do latim MEREO, que quer dizer “eu mereço”, mais KRATOS, do grego antigo que quer dizer “força”, “poder”. In PIRES, Luciano – Ensaio sobre a Meritocracia – Podcasts 460 à 463. https://portalcafebrasil.com.br

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