Semana passada, entre os dias 30 de agosto e 2 de setembro, ocorreram furtos de cabos de energia dos trens, que vão das estações de Comendador Soares até Japeri, e de cerca de 700 grampos que seguram os trilhos nesta mesma linha, assim como ocorrem roubos de cabos de linhas telefônicas na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Desta forma podemos observar o que foi escrito na no artigo “Repensando o Rio de Janeiro”, neste blog, o estado de decadência moral do Estado do Rio de Janeiro, visto que os crimes de furto de objetos fundamentais dos patrimônios públicos, principalmente no que tange a locomoção de pessoas de suas casas para o trabalho e vice-versa, assim como os furtos de cabos que influenciam nas telecomunicações, impedindo a comunicação de pessoas e de exercerem suas livres expressões.
No caso dos furtos de materiais da linha ferroviária podemos deduzir que foram pessoas de mau-caráter que realizaram estes atos com a finalidade de vender os equipamentos da linha férrea para faturarem um dinheiro fácil através do roubo. Em suas mentalidades eles acreditam que estavam roubando, o que já é errado, de uma grande companhia ferroviária, a Supervia. Tais pessoas prejudicaram, não só a companhia, mas também a população que utiliza destes serviços para se locomoverem, atrasando e lesando esta população e manchando a imagem da Baixada Fluminense e do Estado do Rio de Janeiro.
Já no caso das linhas telefônicas da Zona Norte do Rio de Janeiro configuram-se como uma sabotagem tanto as empresas de telefonia como a população usuária deste serviço, pois os cabos telefônicos da Zona Norte ainda não são todos de fibra óptica, mas de cobre. O furto ou a sabotagem ocorre para forçar os usuários a utilizarem os serviços de televisão a cabo, gatonet, dos narcoterroristas ou das milícias do Rio de Janeiro, sendo que os cabos de telefonia se encontram juntos com os cabos de serviço de transmissão de televisão por assinatura forçando as pessoas a utilizarem os serviços impostos pelos narcoterroristas ou das milícias.
Tais atitudes se configuradas como um mau-caratismo de todo uma população que só visa levar vantagem em tudo. Desta forma podemos afirmar que o Rio de Janeiro, tanto o Estado quanto a capital, não precisam de governadores, visto que estes tem processos, crimes e outras improbidades, o que precisa ser feito é destituir o Rio de Janeiro de Estado para Território e ter interventores, de preferência militares com poder de polícia a fim de colocar ordem, pois só o temor a autoridades mais fortes e aplicação de leis é que o povo, desonesto, terá respeito.
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