quinta-feira, 8 de maio de 2025

Anticomunismo não é ignorância.

 

Saudações, honrados leitores e honradas leitoras!

Uma das maiores infâmias proferida pelos comunistas sobre aqueles (nós) que nos opomos ao comunismo ou mesmo aqueles que não ficam de braços cruzados, calados e discordando com as manifestações de comunismo é sermos taxados de ignorantes ou que nossa oposição a tal ideologia é burrice.

Pois, no auge de suas narrativas a fim de desqualificar os opositores ou os que não se omitem ou os que não aderem a sua ideologia, os comunistas e seus defensores, os socialistas ou os social-democratas, utilizam de retóricas, discursos agressivos, termos pejorativos, falácias e até agressão física no intuito de silenciar aqueles que discordam deles  e que estão munidos de lógica e razão.

Quando os comunistas alcançam o poder eles tratam de realizar o expurgo de seus detratores e se possível a eliminação física de seus opositores.

Contudo, eles são filhos do Liberalismo, Orgulho antropocêntrico e da Revolução Francesa, que foram um verdadeiro desastre para as sociedades. Todos os que opuseram a Revolução Francesa foram perseguidos, silenciados e martirizados pelos revolucionários (o exército azul).

O mesmo se dá a aqueles que se opõem ao comunismo. Todos os que discordaram do comunismo e das esquerdas são taxados de ignorantes ou “burros”. Porém, caros leitores e leitoras, este é um recurso agressivo, um ataque Ad Hominem, por parte daqueles querem impor a visão de mundo de partidos políticos que almejam o poder, em todas as esferas não respeitando nem Deus, nem as famílias, Nem os indivíduos, nem as tradições e nem a propriedade privada.

Desta forma, listado o que eles não respeitam e querem submeter a sua tirania político partidária, pois, é através de sua opressão violenta que eles fazem almejam chegar ao poder e lá se manter através de métodos esmagadores de suas oposições.

Contudo, o espírito humano que busca a liberdade e o cumprimento das Leis de Deus e Nele se refugia jamais se deixará abater pelas opressões daqueles, que em nome da revolução, movida pelos pecados de Orgulho, Irá, inveja e Luxúria e pela ilusão, que acorrentam os seres humanos a matéria e as paixões desordenadas, e da vontade de mudar as obras e Mandamentos de Deus em nome de suas fantasias, delírios e de seu Id, buscam a dominação de todas as pessoas, a submissão das mentes e dos indivíduos e da destruição das famílias.

Portanto, meus irmãos e minhas irmãs, eu vos digo e vos afirmo que eles são uma minoria barulhenta e que nós não somos ignorantes ou burros. Seriamos burros se acatássemos as pressões dos que tentam nos oprimir com suas retóricas agressivas ou discursos vazios e emotivos, ou cedermos as pressões daqueles que se renderam aos discursos dos comunistas e hoje atuam como idiotas úteis para a Revolução, que é um rebelião contra Deus.

Deixo-vos com mais uma frase de Nelson Rodrigues:



quinta-feira, 1 de maio de 2025

Crítica ao Liberalismo.

 

Saudações, honrados leitores e honradas leitoras! Como historiador cultural e estudante das mentalidades, e sendo assim a política está embaixo e a cultura está em cima[1], através desta frase grifada podemos abrir o nosso artigo de hoje referente, no meu artigo do dia 13 de fevereiro, neste mesmo blog o presente autor abordou o seu posicionamento sociopolítico, criticando tanto a esquerda quanto a direita, devido a estes posicionamentos serem frutos da Maldita Revolução Francesa, que trouxe a destruição da ordem social, em grande parte.[2]

Como historiador cultural, busquei as causas para a gênese do mal que nos assola e em minhas pesquisas e observações[3] , pude constatar que o Liberalismo foi a ignição para a revolução que nos remete a decadência e ciclo de iniqüidades que passamos. Segundo o Professor René Rémond o Séc. XIX foi a coroação do Liberalismo dentro da sociedade, sendo um dos grandes fatos daquele século ao qual ela se consolida na Revolução Francesa e assegurada nas Guerras Napoleônicas.[4]

Para Réne Rémond o Liberalismo é uma filosofia global que pode ser colocado em ampla perspectiva, pois os promotores desta filosofia julgam ter respostas para todos os problemas depositados pela vida coletiva. O Liberalismo pode ser uma filosofia política norteada inteiramente para a imagem de liberdade, como, também, uma filosofia social individualista na avaliação em que coloca o ser humano à frente da razão de Estado, de grupos e da coletividade. Trata-se, da mesma forma, com uma filosofia da História realizada por indivíduos em detrimento das forças coletivas e não apenas como práticas econômicas. Rémond nos avisa quais são as conseqüências: rejeição dos dogmas da Igreja, afirmação do relativismo da verdade, tolerância as concupiscências.[5]

As bases para o Liberalismo vieram do Iluminismo que foi uma releitura do período clássico com severas alterações nos conceitos e ensinamentos dos gigantes do passado, pois eram valores atemporais que formavam civilizações e transmitiam a Ordem Natural na sociedade.[6] Porém, os discursos do Iluminismo, que se afirmava como a consolidação da razão, que levaram a um processo de esvaziamento da Moral Cristã dentro da sociedade ocidental de forma impulsionar os homens daquela época a um acometimento dionisíaco.[7]

A essência do Liberalismo é a realização das paixões desenfreadas, geradas pelo Pecado Capital do Orgulho. O liberalismo, em sua essência metafísica, pouco se envolve com a liberdade para a virtude, se interessando com a liberdade para o mal. Pois, quando está no poder bloqueia ao bem a liberdade. Porém favorece, protege e bem considerada a liberdade para o mal.[8] Digo-vos isto devido a um fato histórico ocorrido durante a Revolução Francesa, em julho de 1791, foi emitida a Lei Chapelier que acabava com as Guildas (Corporações de Ofício), que eram instituições medievais que unificavam os profissionais de um mesmo ofício e concedia-lhes privilégios, limitavam a quantidade de pessoas que poderiam desempenhar apontada profissão. A partir desta lei qualquer pessoa poderia trabalhar em qualquer ofício sem resolução de nenhuma Guilda, porém não desfrutava de nenhum amparo social oriundo das Guildas[9].

Desta forma o Liberalismo apareceu como uma filosofia global, ao lado do pensamento Contra-Revolucionário e, posteriormente, ao marxismo (filho do Liberalismo), não tratando apenas nos modos econômicos, produtivos e comerciais. Porém,Tanto Réne Rémond quanto o Papa Leão XIII nos afirmam que o liberalismo é a expressão dos interesses de uma classe, a burguesia.[10] Para finalizarmos voltaremos a questão metafísica a liberdade para o mal serve aos homens enquanto são revolucionários e atenderem aos seus Orgulhos.[11]

Como frase final deixo um pensamento de Nelson Rodrigues:

Notas e referências bibliograficas:


[1] Frase de origem anônima.

[3] Não que a História seja uma ciência, mas um ramo da filosofia que estuda as ações do homem no tempo e as relaciona com a causa e o efeito, mediante a manifestação de condições – RAMIÈRE, Henri (Padre – S.J.) – O Reino de Jesus Cristo na História: Introdução ao estudo de Teologia da História. – CDB – 2024 - Rio de Janeiro – R.J. – Págs. 15, 21, 23, 25 e 285.

[4] RÉMOND, Réne – O Século XIX: 1815-1914. – Editora Cultrix Ltda.-1997- São Paulo – S.P. – Págs. 13 e 25.

[5] RÉMOND, Réne – Op. Cit. – Págs. 26 à 28.

[6] BASTOS, Roberto – Direto aos Assuntos: Idéias soltas e marcantes - Editora Autografia.-2016- Rio de Janeiro – R.J. – Pág. 71.

[7] TARNAS, Richard – A Epopéia do Pensamento Ocidental: Para compreender as idéias que moldaram nossa visão de mundo. – Bertrand Brasil.-2008- Rio de Janeiro – R.J. – Pág. 342.

[8] OLIVEIRA, Plínio Corrêa de – Revolução e Contra-Revolução – Associação Brasileira Arautos do Evangelho.-2024- São Paulo – S.P. – Págs. 102 e 103.

[9] VERNE, Julio – O Conde de Chanteleine - CDB – 2025 - Rio de Janeiro – R.J. – Pág. 12.

[11] OLIVEIRA, Plínio Corrêa de – Op. Cit. – Associação Brasileira Arautos do Evangelho.-2024- São Paulo – S.P. – Pág. 104.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Política acima de tudo. – Parte 2.

 

No ano de 2022, o ano em que o presente autor completou 50 anos e que foi a um aniversário de uma pessoa, que completou no mesmo ano, a mesma idade do autor que vos escreve.

Na hora do “Parabéns para você” a aniversariante e seu circulo de amigos mais próximos no final do parabéns o grupo gritou: “FORA BOLSONARO!!!”

Tal brado de cunho político-partidário me causou espanto e indignação, pois uma de aniversário, um evento de celebração, um evento de abstração e diversão não deveria ser cenário para manifestação de político-partidária.

Tal fenômeno Micro-histórico e manifestação político-partidária me fizeram, em um primeiro momento, a pensar de forma preocupada sobre a realidade do Rio de Janeiro e do Brasil em que a sociedade se encontra dividida e como a político-partidária se entranhou como um câncer ou lepra nas mentes dos brasileiros.

Segundo Luciano Pires em seus “Me Engana que Eu Gosto: dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro” e “Nóis...qui invertemo as coisa” o autor nos brinda com a realidade da separatividade[1], baseadas no ódio em que a oligarquia de esquerda, com seu fetiche por violência busca a disseminação da divisão da sociedade através de um discurso que fomenta o ódio invejoso e a discórdia deles[2][3][4], ou seja, o desejo de subverter a Ordem de Deus e destruir Sua Obra para a glória dos Pecados Capitais do Orgulho e da Luxúria.

No meu Livro “Direto aos Assuntos: Idéias soltas e marcantes” eu fiz uma crítica ao centralismo político nas atividades cotidianas, ou seja, pegar pequenas coisas para regulá-las a seu bel-prazer político-partidário[5]. O que nos leva a uma forma de clientelismo, não abandonando o seu discurso ideológico de separativismo e conflito de classes, como foi abordado em outro artigo do meu livro.[6]

Sendo assim, durante estes anos de discursos de incentivos a conflitos em que se cristalina na imaginação (fantasia)[7] a culpa dos outros e identificando este como um inimigo. Tais discursos feitos pela esquerda leva o outro a se comportar de acordo com suas paixões enlouquecidas, movidas pela Irá, Inveja e Gula de maneira a fanatizar o seu separativismo em todos os atos de forma a manifestar a sua opinião político-partidária nas pequenas coisas do cotidiano.

 

P.S.: Quem se identifica com suas emoções é semelhante aos animais.


Notas e referencias bibliográficas:

[1] Separatividade é um conceito trabalhado pela Filosofia Clássica sobre a dualidade conflitante da natureza humana individual e social.

[2] PIRES, Luciano - Me Engana que Eu Gosto: dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro – Reino Editorial – São Paulo – S.P. – 2015. Págs.36 à 38.

[3] PIRES, Luciano - Nóis...qui invertemo as coisa – Café Brasil Editorial Ltda – São Paulo – S.P. – 2009. Págs. 207 à 209.

[5] BASTOS, Roberto - Direto aos Assuntos: Idéias soltas e marcantes – Editora Autografia – Rio de Janeiro – R.J. – 2016 – Pág. 113.

[6] BASTOS, Roberto – Idem –Págs. 109 e 110.

[7] CARVALHO, Olavo de – O Jardim das Aflições - De Epicuro à Ressurreição de César: Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. – Diadorim Editora Ltda - Rio de Janeiro – R.J. – 1995 – Pág. 74.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

O Contra-Revolucionário.

 

Saudações honrados(as) leitores(as).

Depois de uma longa temporada sem escrever e por estar desanimado pela falta ou baixa visualização deste blog, resolvi retomar a escrita deste meio de comunicação. Durante este período de silêncio profundo realizei leituras, pesquisas e reflexões sobre o estado de acontecimentos e sobre o meu verdadeiro posicionamento.

Permitam-me explicar!

Os posicionamentos políticos ou sociopolíticos entre esquerda e direita, não passam de frutos da MALDITA Revolução Francesa, que depôs a Monarquia e matou aristocratas e incontáveis religiosos, retirando toda a Ordem Natural da sociedade e impôs a democracia/oclocracia, que é uma forma impura de governo.

Para lembrar a Revolução Francesa e de seus ecos nos dias atuais, durante a Assembléia Nacional formam-se a direita os moderados e a esquerda os revolucionários mais radicais. Embora, séculos tenha se passado e pouca coisa tenha se alterado, a Revolução Francesa trouxe a vitória do Liberalismo, mudou costumes e vestimentas, ampliou duvidosamente a noção de cidadania e impôs a democracia, forçando a participação de todos na política.

A Revolução Francesa trouxe, também, a idéia de igualdade, porém, toda igualdade é nivelada por baixo.

Na atualidade, sem alterar muita coisa, os liberais se tornaram defensores das liberdades e da propriedade privada, com isso acabaram migrando para o espectro de direita. Entretanto, não se tornaram defensores de valores morais e atemporais que norteiam a civilização e a comunhão com Deus.

Já os radicais e socialistas mantiveram-se a esquerda do espectro político, incitando nas camadas trabalhadoras da sociedade o Ódio Invejoso e colocando a culpa de suas mazelas nos empresários e naqueles que mantém suas propriedades privadas, assim como incentivam a tomada dos bens a força, igualar as pessoas por baixo e cultivar as emoções desordenadas e o ateísmo.

Sabemos honrados leitores(as), que para que haja uma sociedade justa se faz necessário vivermos vidas virtuosas e expulsar de nossas almas as paixões e emoções desordenadas a fim de vivenciarmos o processo civilizatório promovido pelos ensinamentos do Cristo.

Para fugirmos da dualidade entre esquerda e direita precisamos ter em mente que a república e a democracia são ineficazes e ilegítimos, como afirmaram os católicos durante a Revolução Francesa e que eram favoráveis a Monarquia.

Desta forma, meus caros leitores(as), sendo eu católico, monarquista, contra a democracia e não sendo eu de esquerda ou de direita só posso me afirmar como  CONTRA-REVOLUCIONÁRIO.


quinta-feira, 27 de junho de 2024

Meio de semestre.

Saudações leitores e leitoras estou em um momento de metamorfose de reclusão.

Não sei mais o que fazer e o que dizer ou o que escrever passou um semestre e nada produzi, nada colhi.

Desisto.



sexta-feira, 2 de junho de 2023

Agora eu sei!

 

No final deste ano o blog deste que vos escreve tomou uma notificação por parte do Google, alegando que as postagens iam contra as regras de convivência da comunidade. Porém, em uma recente visita de uma amiga, eu expliquei o ocorrido e eis que ela me explicou que isso ocorre quando a plataforma recebe uma denúncia.

Dessa forma, ela me esclareceu que eu estou incomodando alguém ou algum grupo de pessoas, que tem o interesse em silenciar o autor ou calar suas idéias, sendo que idéias não são caladas e nem podem ser mortas.

Pois existe uma guerra de narrativas contra as idéias, e se possível silenciar pessoas, pela hegemonia de idéias, discursos e práticas de esquerda a fim de submeter toda a sociedade a destruição dos valores civilizatórios e elevados, que guiaram os grandes homens a uma vida plena, moral e de União com Deus.

Portanto, volto a escrever e a incomodar. Abordando os assuntos que sempre pautaram este blog e com as promessas feitas no início deste ano.



domingo, 1 de janeiro de 2023

2023.

 

Todo inicio de ano o presente autor faz referencias ao deus pagão Jânus, como um arquétipo da reflexão e da perspectiva. E até o coloco como símbolo esotérico do ano novo. Ou nos anos anteriores eu desejava “Um Feliz Ano Novo” ligado a algum animal e elemento da cultura chinesa, remetendo o (a) leitor(a) a uma atmosfera mística. Mas este ano será diferente.

Como retrospectiva vivenciamos a preocupação e aos embates pela campanha presidencial e das demais esferas. Vimos a intervenção de um Supremo Tribunal em canais e contas de redes sociais, tanto que o presente blog tomou uma notificação, via Google, de estar indo contra as regras da comunidade. Pois é tenho este blog a 13 anos, escrevi o que escrevi de forma aberta, sincera e honesta e durante aquele tempo nunca tomei uma notificação. Um absurdo!!!

Para este ano não tenho perspectivas positivas. Tudo o que tenho a dizer aos (as) meus (minhas) leitores (as) é sobrevivam e não percam a dignidade. Tudo o que vou fazer neste blog é escrever sobre História, comportamento, espiritualidade e conhecimento científico e tecnológico.

Fica a pergunta: será que as classes médias vão suportar as pressões de um governo ou Estado socialista?

Como disse o Luciano Pires: “Dois meio Brasis, não somam um Brasil inteiro”.

 Que tenham um 2023 suportável. Bem-vindos ao 1984.