quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Sr. A. A. C.

De todas as pessoas que já tive o desprazer de conhecer o Sr. A. A. C. foi uma delas. Um ser fanático, proselitista, desrespeitoso, escarnecedor, hipócrita, desonesto e criminoso.

Uma pessoa, se é que podemos chamá-lo de pessoa, que merece o ostracismo da sociedade e estar passando pelo o que ele passa. Ser desprezível. Indigno da compaixão, de caridade, de compreensão e de misericórdia.

Hoje este ser não faz mais parte de meu circulo de amigos, pois ele ultrapassou todos os limites e se mostrou em sua soberba ser indigno do perdão. Acautelem-se, pois ele não é digno de vossas amizades.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

O Mito da Privatização na Educação.

Toda vez que se fala em privatização da educação nos vem em mente à exclusão de alunos mais pobres, a celetização dos professores, a elitização no ensino e dos jovens e o fim do processo revolucionário nas escolas. Sendo que o presente autor vive na cidade do Rio de Janeiro e observa o fenômeno contrário da privatização de escolas e da educação, em si.

O que se vê, na realidade, no Rio de Janeiro é o fenômeno da estatização de escolas, que não conseguem se manter no mercado educacional devido a alta carga tributária e competição entre elas mesmas e entre o ensino gratuito das escolas municipais, estaduais e federais.

Todo ano uma escola privada é fechada e passa para a Mão Peluda do Estado. Sendo aproveitada a estrutura física do estabelecimento que foi fechado, que passa a ser administrado pelas esferas estatais (Município, Estado e União).

Bem! Afirmo isto porque está é a minha realidade, a realidade fluminense e carioca, em que o Estado, a Mão Peluda, se mostra grande e inchado criando uma relação de dependência dos indivíduos, e até das famílias, com este Estado, cujo ensino é voltado para militância político-partidária, mais especificamente de esquerda. Tal doutrina visa a manobrar as massas jovens e promover a revolução oclocrática na sociedade. Além de promoverem uma educação de baixa qualidade.

Portanto, aqui no Rio de Janeiro ocorre a estatização da educação e não o contrário. Contudo o presente autor defende nestas linhas a adoção do Ensino Domiciliar como alternativa as demais modalidades de ensino, pois existem muitos pais capazes de educarem seus filhos em casa sem a interferência abominável do Estado.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Contra a popularização do Tai Chi Chuan.

 

Durante um longo período o presente autor acompanhou projetos no Rio de Janeiro de democratização do Tai Chi Chuan nas praças desta cidade. Tal projeto visava a disseminar esta Arte Marcial para as pessoas de todas as idades, principalmente os idosos.

Entretanto, por ser uma Escola Interna de Arte Marcial não de veria ser disseminada de forma leviana para o público, deveria ter mais critério para escolher discípulos e não propagá-lo a todos. Pois, nem todos têm qualificações para aprender e caminhar por esta senda.

Há muitos segredos que não devem ser levados ao conhecimento de uma plebe que desvaloriza o conhecimento e o torna algo sem valor, como se fosse um simples exercício físico para idoso. Portanto, a popularização desta Arte Marcial não deve ser explicitada ao público.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Janeiro de 2022 – Retrospectiva, perspectiva e expectativas.

Antigamente em todo início de ano eu desejava Feliz Ano Novo, depois passei a fazer uma retrospectiva seguida de uma decisão para o ano novo e um planejamento. Hoje decidi seguir a segunda linha acrescentada de expectativa para o novo ano que se apresenta. Então lá vai.

Retrospectiva – Este ano que passou foi uma continuação do ano de 2020 e as pessoas não se agarraram na coragem, mas sim nos seus instintos mais bestiais e primitivos.

Perspectiva – Este será um ano de eleições e como o Brasil está dividido será um verdadeiro conflito e banho de sangue nas ruas. Será pior do que briga de torcida.

Expectativas – Este ano me dedicarei a projetos pessoais, a valorização de pequenas empresas locais, a preparação para a permacultura, a adoção do distributismo, a adesão ao minimalismo e ao desapego de causas ilusórias.

Desta forma caminharei pela estrada da vida de forma mais suave, mas continuarei lutando contra mediocridade que nos assola.