quinta-feira, 28 de outubro de 2021

A crise dos Três Poderes.

Atualmente vemos uma crise na política brasileira em que os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) interferem uns aos outros em suas funções. Dessa forma podemos refletir se o modelo republicano presidencialista é realmente funcional, visto que existem interferências entre estas esferas.

O que nos faz concluir que o modelo atual, proposto pelo Barão de Montesquieu, só funciona na imaginação, visto que se faz necessário um quarto poder a fim de regular as ações dos demais poderes para que não ocorram interferências, abusos e, até mesmo, golpes.

Sendo assim, o modelo atual dos três poderes não se consolidam na prática e que deve ser implementado o quarto poder: O Poder Moderador. Como foi na época do Império em que a figura do Imperador impunha e inspirava respeito através de sua moral, da força da Constituição de 1824 e de sua imponência como pessoa e autoridade que equilibrava a balança da política nacional.

Hoje o Poder Moderador se faz necessário na política atual.



quinta-feira, 21 de outubro de 2021

As menores e verdadeiras minorias.

 

As várias manifestações sociopolíticas visam buscar atenção e o atendimento de seus direitos. Muitos deles são desejosos de impor suas pautas e suas reivindicações em detrimento da sociedade em geral, do tradicionalismo, da manutenção da ordem social e de outras minorias mais importantes que formam a coletividade por serem à base da sociedade. Estas menores e verdadeiras minorias são A FAMÍLIA TRADICIONAL e O INDIVÍDUO.

A Família Tradicional tem sido atacada por todos os lados pelos movimentos que se afirmam como minorias, mas que representam uma coletividade agressiva, que alegam querer compreensão da sociedade e cominação de seus Modus Operandi que visam agredir a sociedade e acabar com a família, sendo esta uma das menores unidades da sociedade, sendo considerada como Célula-Mater da sociedade.

Pois é na família que se molda outra minoria que é o indivíduo, que irá atuar na sociedade e no ambiente de acordo com as lições que aprendeu dentro do ambiente familiar e a manter as tradições de maneira a trazer, em muitos casos, a ordem. Porém o indivíduo é atacado pelos grupos coletivistas, ou seja, pelos grupos que se afirmam como nova coletividade que impõem suas ideologias agressivas, de forma a suprimir a individualidade da pessoa. Pois como disse o Filosofo Aristóteles:

“Não existe o todo sem o indivíduo.”

Visto que é o individuo que compõe a coletividade através de suas ações pautadas na tradição, na sabedoria e nos valores éticos e morais. E este indivíduo é a menor unidade da coletividade, ou seja, é a menor minoria, que compõe a trama social com suas cotas de valores, vocações, idéias, karma, Dharma e angústia.

Portanto, as menores e verdadeiras minorias são a Família e o Indivíduo, que precisam ser protegidos e valorizados. Pois em uma sociedade Distributista tanto a família quanto o indivíduo são valorizados por se fazerem representar dentro da sociopolítica local.



quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Terroristas de esquerda contra o patrimônio histórico e cultural.

 

Até o presente momento em que foi escrito este presente artigo, 25 de setembro de 2021, os terrorista de esquerda não atearam fogo ou depredaram a estátua de Sua Alteza, a Princesa Dona Isabel – A Redentora, e nem depredaram o Cristo Redentor e nem  de D. Pedro II, o Magnânimo.

Neste ano de 2021 grupos de esquerda realizaram ataque a monumentos históricos, patrimônios culturais públicos, tais como a Estátua do bandeirante Borba Gato, em São Paulo, e o monumento ao Descobrimento do Brasil, no Rio de Janeiro. Tais atos de vandalismo visam, além de depredação do patrimônio público e agredir a sociedade, atacar e desconstruir a História do Brasil através de uma narrativa que exclui heróis nacionais em favor de figuras e nomes do esquerdismo e de partidos de esquerda.

Para falarmos de Patrimônio Histórico e Cultural Público devemos entender que dois conceitos nos surgem. O primeiro conceito é o de herança transmitida aos nossos descendentes, independente de ser material, como imóveis, jóias e finanças. O segundo conceito é o patrimônio espiritual, ou seja, valores mais elevados e mais construtivos, como sabedoria, lições e moralidade. Mas quando falamos de patrimônio público nos referimos a um bem legado por nossos Pais Fundadores no processo de construção da identidade nacional.

Desta forma a herança deixada pelos construtores e pioneiros da sociedade brasileira no processo de formação do País e da Nação. O Patrimônio público de toda a coletividade de brasileiros que passam a entender a sua historicidade. Devemos entender a coletividade, não como o conjunto de grupos, pois isso é uma separatividade, mas como o conjunto de indivíduos como explicava Platão e Aristóteles.

“Não existe o todo sem o indivíduo.”

Aristóteles

Destarte podemos compreender, e destacamos, que este grupo em questão, que depredou o patrimônio público, que são bens e símbolos da construção de nossa nacionalidade, são grupos influenciados pelos ideais de separatividade e apoiados por políticos da extrema esquerda e por professores da área de humanas comprometidos com a ideologia comunista e oclocracia. Dentro deste aspecto as sementes da destruição e da guerra de narrativas a fim de apagar o passado para construir a utopia socialista, ao qual já vimos que não deu certo, e do projeto da U.R.S.AL. (União da Repúblicas Socialistas da América Latina) a fim de dar continuidade ao projeto de poder, guiados por sua arrogância de homens contemporâneos que se colocam acima dos valores atemporais e civilizatórios. E quem queima monumentos queima livros e agride e mata pessoas em nome da revolução.

Portanto, a sociedade deve combater com veemência estes atos de destruição de sua memória e de sua civilização, pois para alcançarmos aonde chegamos hoje tivemos que nos debruçar nos ombros de gigantes de outrora para enxergarmos mais longe e mantermos os valores e sabedorias construídas por estes patronos da civilização. 


domingo, 10 de outubro de 2021

Novamente repensando o Rio de Janeiro.

 

Nesta manhã de domingo de 10 de setembro de 2021, enquanto estava indo para a Missa, tive um Insight sobre a situação do Rio de Janeiro, enquanto eu me locomovia de ônibus de um bairro para outro, pude ver, sentir e perceber o estado decadente do Rio de Janeiro, tanto a cidade quanto ao Estado do Rio de Janeiro.

As dificuldades e o estado de decrepitude em que se encontra a maioria dos bairros do Rio de Janeiro, da Baixada Fluminense, de Niterói e São Gonçalo. A estranha sensação de aprisionamento e de vivencia desta barbárie e deste processo de favelização extensiva e intensiva. Assim como a crescente violência que se torna cada vez mais constante.

Mas o que me fez ter este insight é a questão do processo de favelização crescente nesta cidade, o que nos faz desejar sair do Estado do Rio de Janeiro e até mesmo do país em busca da qualidade de vida, pois muitos bairros em que passei, pude fazer uma leitura das casas e das movimentações e vi que o Rio de Janeiro não tem mais jeito.

Algumas casas residenciais conservavam o seu estilo aconchegante e simples de serem, outras podemos ver a decadência e o processo de favelização, o que torna a cidade mais repulsiva para se morar e viver. Desta vez não deixo alguma esperança para meus honrados leitores.



quinta-feira, 7 de outubro de 2021

A importância da Língua Portuguesa (Gramática e Literatura).

 

No artigo anterior, de minha autoria, defendi a importância de estudar e praticar o aprendizado da língua inglesa. Porém, antes de termos domínio de nossa Língua Materna, o Português, pois é neste idioma que rege o nosso cotidiano, nossa comunicação, nossa cultura e nossas mentalidades.

Desde o processo de expansão portuguesa e com a forte influência do Marquês de Pombal para instaurar a Língua Portuguesa, tanto no Brasil como em outras colônias de Portugal em outros continentes. Sua origem se deu do latim vulgar (sermo vulgaris), trazida pelos soldados romanos para as áreas conquistadas pelo Império Romano, aquela área em que habitavam os Lusitanos, que era conhecida pelos nativos como Lusitânia e pelos romanos como Finis Terra, em virtude de ser considerada como o fim do continente europeu.

Com as mudanças sucessivas o latim foi permutado por dialetos. Sendo que o português, como língua, surge no Séc. XIII sendo falado até a primeira metade do Séc. XVI. Neste período iniciaram-se os estudos gramaticais da língua. Historicamente é conhecido como Português Arcaico, mas com os estudos gramaticais conferiu uma elegância e regras para a pronúncia e, principalmente, a escrita.

Sendo que no Brasil a Língua Portuguesa teve fortes influências das línguas indígenas e negras, que enriqueceram ainda mais o idioma falado no Brasil. Entretanto, ainda se mantém as regras para a pronúncia e para a escrita. Pois, a gramática rege a utilização, conforme as regras de sua utilização na comunicação dos falantes do idioma. 

A gramática quando aplicada corretamente fornece elegância no idioma, pois o usuário passa a ter um domínio da comunicação e ter uma linguagem mais clássica e mais abrangente, principalmente com o uso de sinônimos e antônimos e respeitando o uso da pontuação.

A Literatura se mostra rica em sua lógica e coesão a fim de transmitir as idéias de um texto, independente de ser uma narrativa, uma descrição ou uma dissertação. A produção de textos literários é fundamental para a manifestação de uma cultura, de preferência mais clássica e refinada.

Desta forma podemos afirmar que o domínio da Língua Portuguesa é essencial para a manifestação de idéias coerentes e de uma ascensão social, visto que as maiores lideranças empresariais dominam a Língua Portuguesa com maestria. Ao contrário da plebe bestializada que utiliza de jargões oriundos de presídios e da falta de compreensão e esforço para aprender a Língua Materna.