segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Física Quântica: Átomos e moléculas - uma breve introdução à Física Quântica.

Uma nova-velha abordagem sobre os átomos, seus fenômenos moleculares e sua relação conosco e o Universo.
Durante as aulas sobre física, química, ou seja, Ciências da Natureza, aprendemos sobre o átomo e que ele é a menor unidade dos elementos, porém o átomo tem partículas energéticas de cargas negativas (eletrosfera - elétrons), positivas e neutras (núcleo – Prótons e nêutrons). E estes por suas vezes possuem partículas subatômicas, ou seja, partículas menores. Sendo assim o átomo não é a menor parte da matéria, mas sim a manifestação de partículas que o formam , que na verdade são informações condensadas, ou seja, informações compactadas que nos trazem a sensação de formação de matéria. Segundo o Barão Ernest Rutherford , que baseado em postulados anteriores, constatou a existência de espaços dentro dos átomos, o que possibilitava a passagem das partículas alfas, em sua maioria, pela folha de ouro e o pouco desviado ocorria em virtude da colisão de partículas alfas com os núcleos dos átomos. Mais tarde um discípulo dele Niels Bohr , que através de propostas de Albert Einstein e Max Planck sobre a radiação eletromagnética e mais quatro postulados desenvolveu que o átomo não era maciço. Atualmente, com o avanço da ciência em conjunto com a mecânica quântica e o uso de tecnologia que possibilita o estudo mais complexo e intenso sobre as partículas do átomo e da descoberta de suas partículas subatômicas e suas cargas diferenciadas no átomo. Apesar de fanáticos religiosos tentarem refutar estas descobertas. Tais físicos não foram os primeiros a descobrir e expor sobre os segredos do átomo, pois antes dele, Demócrito de Abdera defendia abertamente que o átomo possuía propriedades que o formavam e estes formavam a matéria . Demócrito de Abdera expôs sua visão baseada nos ensinamentos de seus mestres incógnitos e anteriores a ele e ao seu mestre, Leucipo de Mileto .
A palavra átomo teve sua origem na raiz sânscrita “Atma”, que significa alma ou Vontade.
Atualmente a Física Quântica reclama para si a (re) descoberta deste achado sem citar as fontes. Talvez em virtude destes conhecimentos milenares, herméticos e orientais terem sido silenciados após a Queda do Império Romano e da execração feita pelos tiranos, que desejavam ocultar estes conjuntos de conhecimentos .
Sobre as moléculas, podemos afirmar que são fenômenos oriundos da junção e combinação dos átomos, que formam os elementos químicos, as formas, as substâncias me as matérias. Como exemplo citamos a substância mais simples e conhecida de todos, o H2O – água. Que composta por dois átomos de Hidrogênio e um de Oxigênio formam o elemento necessário para a vida neste planeta. Por ser formada por átomos e estes são informações condensadas, porém devemos destacar que os sais são ligações iônicas e os metais por aglutinação dos átomos . Porém, voltemos nossas atenções para a substância água (H2O – HHO), que é uma substância composta e suscetível as intenções como nos mostra o fotografo japonês Masaru Emoto, em suas experiências com a fotografia em espectro escuro com os cristais congelados da água .
Sua experiência com estas moléculas mostravam formas inusitadas e incomuns após serem expostas a palavras benfazejas ou palavras malfazejas. Desta forma as moléculas se mostravam, através da fotografia feita por Emoto, suscetíveis as intenções e aos processos metafísicos mais sutis. Tal descoberta legítima as afirmações da Física Quântica, relacionada às probabilidades e possibilidades infinitas e suas relações com a metafísica abordada pelos sábios de antanho. Além de comprovar que os átomos são informações compactadas e independentes, mas relacionadas a nós e ao Universo, assim como se comporta a nossa mente perante aos fenômenos.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Casais sem filhos ou o momento históricos para tê-los.

“...Aí a criançada toda chega. E eu chego a achar Herodes natural” – Cotidiano nº 2 – Vinícius de Morais.
Um dos maiores erros ou falta de carinho de nós colunistas, que escrevemos para a categoria “Pais & Filhos” no Gosto de Ler é não dirigirmos as nossas atenções e palavras de incentivos para aqueles que não têm filhos e nem querem tê-los. Ignoramos a existência deste público em virtude de concentrarmos as nossas atenções aos pais e filhos ou as relações entre eles, devido ao um valor exclusivo dado por nós, com razão e mérito, porém, os casais que não têm filhos, que também não os desejam e, conseqüentemente, evitam as sua chegada a fim de colocar o foco em seus objetivos profissionais ou, por piedade, não colocar uma criança no mundo ou colaborar com a diminuição populacional do mundo ou, ainda, colaborar com o processo de extinção voluntária da humanidade . Tanto casais sem filhos como pessoas solitárias (castos ou celibatários ) se dedicam exclusivamente aos seus trabalhos, às suas carreiras profissionais, aos seus projetos de vida e às causas ecos-sociais ou sociopolíticas, a fim de contribuir com o progresso metafísico da humanidade e do mundo, pois dispõem de tempo. Além de colaborarem, de forma sutil, com a diminuição populacional e com o controle da natalidade voluntário e responsável.
Tais pessoas deveriam ser aplaudidas e exaltadas por suas iniciativas, pois deveríamos compreendê-las, ao contrário de serem criticadas e execradas do convívio social, devido a escolha de seus atos, pois estão agindo com sabedoria, principalmente neste presente momento histórico em que há a necessidade de redução da natalidade, conjugada a delinqüência de nossos jovens, como motivo para evitar o aumento da violência, gerada pelos delinqüentes.
Através destes motivos podemos compreender e aceitar o aviso deixado pelos casais sem filhos e pelos solitários em suas ações anti-natalistas. Segundo Platão, existe o momento histórico correto para termos filhos, quando não ocorre este momento então devemos evitá-los a fim de não gerar uma sociedade doentia e em estado de colapso. Tal ação era defendida e seguida pelos Cátaros , em virtude de considerarem am existência humana dolorosa e sofrida, por isso evitavam filhos e casamentos, defendendo os encontros casuais. Para Thomas Malthus, o crescimento em progressão geométrico da população trariam o colapso das sociedades, em virtude da ausência de recursos ou da produção deste em progressão aritmética, o que gerariam a fome, as guerras e as doenças . Portanto, honrados leitores ficam nestas linhas sobre o momento histórico correto para termos filhos ou evitá-los, sobre a responsabilidade de educá-los e que devemos tomar conta de nossas vidas e respeitar as posições alheias.