sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Descaminhos da Educação - Parte final: Réquiem!

Refugio-me no Bodhisatva Manjushri, Bodhisatva do Conhecimento e da Sabedoria;

Refugio-me em Santa Terezinha D'Avila, padroeira dos professores

E refugio-me na sabedroria de Kung-Fu Tsu (Confúcio), Sábio filósofo e educador chinês;

Rogo-lhes que guardem e abençoem os professores, educadores e mestres do passado próximo e distante, por seus méritos, virtudes e empenho em ensinar-nos os valores da educação e refinamento moral e cultural, do processo civilizatório e pelos conhecimentos doados.

Agradeço por estes profissionais da educação que realizaram a Paidéia, que hoje esta perdida pelos estratagemas do experimentalismo na educação, empenhados em fomentar a ideologia socialista que não tem o menor compromisso com a cultura, mas com destruição da ordem social e usurpação da ordem natural.

Rogo, também, que guardem na memória do Universo a educação, em si, processo de refinamento cultural e moral, formação da cidadânia e inserção de conhecimentos, alicerçados nos gigantes do passado que transmitiam o conhecer oriundo do Grande Mistério. Perdoe-nos por nossas falhas como educadores e professores que caimos nestes discursos, nesta sedução de uma ilusória liberdade, pois ser livre é um mérito sério. Liberdade é não se deixar levar pelas ilusões e fazer escolhas com propriedade.

Rogo aos seres celestes que tenham compaixão por nós, homens contemporâneos, revestidos de arrogância e desejos efêmeros, que tolamente se prostaram perante às propostas funestas de Paulo Freire, dos discursos satânicos de Herbert Marcuse e das retóricas destrutivas e anarquicas de Antonio Gramsci, de nossos enganjamentos e por defendermos esta entropia. Peço vossos perdões ó Manjushri, ó Santa Terezinha D'Avila, ó Kung-fu Tsu.

Peço-lhes clemencia com os professores de agora, vítimas da violência de alunos, direção, Ministérios da Educação e secretárias, judiciário, pais, sociedade e seus próprios iguais que se renderam ao discurso socialista ou ao hedonismo, como forma de imergir na ilusão e aliviar as suas dores de consciência e por execrarem os colegas que se dedicam a nobre arte de educar, por ódio ao conhecimente, que é típico desta sociedade.

Decreto o fim da educação no Brasil e conseqüentemente o fim da moral, da ordem e da civilização em nosso país.

Donna est in Réquiem. Dai-nos a Paz Eterna, a paz dos mortos.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

CARTA A ANPUH – NACIONAL (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HITÓRIA)

CARTA A ANPUH – NACIONAL (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HITÓRIA)

Em, 04 de outubro de 2010.

Saudações, senhores e senhoras.
Discordo em total das cartas enviadas ao Ministério da Educação, Ministério da Defesa e outras entidades.
Nós historiadores devemos ser apolíticos ou supra-políticos, devemos observar os fenômenos históricos de forma imparcial e neutra e não se meter em posições políticas ou ainda na educação de instituições militares ou religiosas.
Na verdade observo uma terrível ingratidão com a Instituição Militar que protegeu o país dos inimigos externos e internos. Não acho correta esta carta, até porque devemos ver o outro lado da moeda, devemos reconhecer os erros feitos pela esquerda também e rever, re-visitar este período da História do Brasil sem maniqueísmos. Pois houveram coisas boas e ruins simultaneamente em todos os lados.
Lembram do que o povo brasileiro, em sua maioria, estava interessado em tomar conta de sua própria vida. o que eu não acho errado. E os militares precisam contar a sua versão da História de acordo com o contexto da época em que ocorreu o fenômeno.
Sem mais para o momento. Manifesto meus protestos de estima e distintas considerações a presidência da associação e a toda a associação.


Carlos Roberto Bastos Pereira.

Para ver as cartas da ANPUH e clicar nos Links:
http://www.anpuh.org/informativo/view?ID_INFORMATIVO=949