quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Dois meio Brasis: o separativismo que assola o país.



Quando o podcaster e empresário Luciano Pires escreveu um artigo intitulado “La Grieta”, em que ele olhava maravilhado para o precipício formado por uma cascata de gelo e as palavras do jornalista argentino Jorge Lanata, nas quais ele, Luciano Pires, substituía a palavra Argentina por Brasil.[1]

Referindo-se, desta forma, a divisão ideológica em que a sociedade brasileira estava submetida, entre miseráveis que tinham o direito de colocar uma arma na nossa cara para nos assaltaram e nós as pessoas de bem, que dentro de um discurso eramos os culpados pela miséria.

Tornando desta forma a sociedade dividida em “vítimas” e “culpados”, esquerda, defensora dos oprimidos e pobres, e a Classe Média, “culpada pelas mazelas da sociedade”. Bem...já conhecemos este discurso, falácia.

Durante o período em que o PT (Partido dos Trabalhadores) e as esquerdas em geral. O Brasil viveu esta divisão de um lado a Classe Média e do outro as “minorias” oclocráticas e criminosos de toda espécie. Enquanto a Classe Média era espoliada por cargas tributárias e desrespeitadas pelos discursos de culpabilização e ataques de criminosos, sendo quase reduzidos e igualados as Classes Baixas, pois o socialismo é isso a igualização por baixo. As Classes Baixas queriam ter, de forma arrogante, benefícios sem fazerem esforços ou terem méritos.

Tal situação levou o povo (Classe Média) a se desesperar e em alguns casos a fugir do Brasil, em virtude deste terrível quadro, lembrando que a Classe Média Alta, poucas pessoas saíram do país. O país sofria com a corrupção, violência, impunidade e imoralidade.

Contudo nesta eleição de 2018 as Classes Médias e Baixa se uniram para retirar, através do voto, as esquerdas do poder, sendo vitoriosa uma nascente direita que prezava os valores da civilização ocidental e dos valores éticos, morais e nacionais.

Porém, mesmo com esta vitória as esquerdas a fim de não permitirem que a direita assumisse o poder resolveram fazer resistência e atacar o presidente eleito. Portanto, em últimas análises, segundo Olavo de Carvalho e Guilherme Marques (do canal eGuinorante do YouTube), elegemos Jair M. Bolsonaro para ser alvejado pela mídia e pelas esquerdas, sem fazermos uma militância em torno dele a fim de apoia-lo no seu combate pelos valores nacionais e morais.

Assim como e dessa forma, apesar da vitória da direita no Brasil este está dividido em dois Brasis que lutam por valores diferentes. Uma direita que luta pelos valores da civilização ocidental, pela unidade nacional, pela família, pelas liberdades individuais e do outro do uma esquerda que lutam pela igualismo, por baixo, pela U.R.S.A.L. , pelo alinhamento ideológico com o crime e pelo inchaço de um Estado totalitário e oclocrata.

Finalizo este artigo com as palavras de Luciano Pires: Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro.

Notas e referencias bibliográficas:

[1] PIRES, Luciano – Me engana que eu gosto: Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro. – Reino Editorial - São Paulo – S.P. – 2015 – págs. 36 à 38.

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