quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Guerra Civil - Parte V

Saudações nobres leitores.

Nesta semana que passou pude assistir no telejornal Hoje, da Rede Globo de televisão, uma matéria sobre o bulling. Como educador este assunto me interessa, até por que pude ver este fenômeno acontecer, desde da minha época de aluno até como professor, lógico que em alguns casos pude tomar as devidas providências, em outros não pude fazer nada, em virtude do impedimento da escola.

Voltando a matéria a que me referia, fiquei surpreso por tocarem no nome do Colégio Naval. Senhoras e senhores leitores, dentro de uma instituição militar é normal que ocorra pressão por parte de alunos e de oficiais, pois dentro da instituição militar temos a formação do homem, para suportar os reveses da vida, porém percebi que ocorre por parte da mídia e de setores da sociedade que querem derrubar as instituições militares, lembrem-se de minhas postagens anteriores, o rapaz em questão, que enloqueceu por não aguentar a pressão, não tinha um espírito forte o suficiente para estar em uma instituição de ensino militar, com sinceridade, eu prestei serviço militar na Marinha do Brasil, Égregia casa, passei por provocações, gritos, exercícios físicos extenuantes e treinamentos pesados, mas estou vivo e nenhuma parte do meu corpo caiu por isso, não me arrependi de ter prestado serviço, estou orgulhoso de mim, assim como meu falecido avó, que prestou serviço e meu falecido tio, que também prestou serviço.

As pressões ocorridas no quartel tem função de tornar o recruta ou aprendiz mais esperto, atento e disciplinado, pois é o martelo do artesão que faz a beleza da estátua, mas se a matéria-prima, em questão, oferece resistência não se tornará uma obra de arte. Uso desta forma figurativa para mostrar que é a austeridade e a disciplina rígida é que formam o bom homem e o bom profissional. O maior problema de hoje é a filosofia do coitadinho. Querem derrubar todas as instituições que preservam a moral, a ética, os bons costumes e os valores da civilização ocidental, já que essa corja de conspiradores querem causar o caos para poder dominar.

O brasileiro de hoje quer se dar bem sem fazer esforço, sacrifício e pagar o preço, querem levar vantagem em tudo na vida sem trabalhar honestamente, com competência e perfeição.

Quanto ao menino, eu disso menino, em questão, já que não conseguiu ser militar vai fazer outra coisa na vida, seja útil de outra forma, mas que seja um bom cidadão.

Boa tarde e boa leitura. Carpem Vitae.

sábado, 16 de janeiro de 2010

S.O.S. Saúde

Saudações nobres leitores.
Graças aos meus diversos conhecimentos, melhor dizendo, dentro do meu círculo de amigos, que são profissionais da área da saúde, pude ter uma visão sobre a saúde.
Uma das maiores questões é o atendimento ao público, diga-se de passagem, ingrato, desejoso, mal intencionado e insolente.
Como atender a demanda dos numerosos enfermos e acidentados? Até hoje conhecemos somente duas frentes de atendimento: O público e o privado. E ambos não dão conta desta demanda, por mais que se construam hospitais, postos de saúde e pronto-socorros, da parte do governo, unidades de atendimentos emergenciais e planos de saúde, que atendam as camadas mais baixas, com restrições, ainda assim não conseguem dar conta.
Os maiores interessados em nossas saúdes somos nós, governo e planos privados de saúde podem ser sim nossos parceiros na manutenção de nossa saúde, o importante somos nós que devemos nos prevenir das doenças e fortalecer nossos corpos e mentes, através de uma rígida disciplina, de exercícios físicos, boa alimentação, qualidade de vida e práticas espirituais que elevem a nossa positividade e marcar periodicamente o uma consulta preventiva, check-up.
Ao contrário do que todos pensam a medicina foi criada e existe para:
1º - Medicina ocidental – Tornar a dor o mais suportável possível, até o momento derradeiro, ou seja, a morte. Sendo assim não excluía a eutanásia, como foi na Antigüidade e na Idade Média, em que os piores casos o paciente era sacrificado, poupado de seu sofrimento;
2º - Medicinal oriental – Tornar o corpo de paciente o mais forte o possível, a fim de agüentar as dores da doença, pelo menos, e equilibrar os elementos dentro do corpo do paciente, com o propósito de mantê-lo saudável até o fim de sua energia vital.
Portanto, a medicina, em suas duas raízes, tem a função básica de prevenir, fortalecer e amenizar, mas que não tem a função de salvar vidas. O que podemos fazer é no momento final aceitar a passagem nossa e nos desapegar desta vida, que nos foi emprestada.
Com certeza alguns leitores não aceitarão o que estou postando, mas não adianta se apegar ao calor da paixão e da ilusão na hora do atendimento ou da emergência. Com sinceridade, deixe de ser mal educado na hora do atendimento, seja calmo paciente, esperançoso e sábio para não causar o pior, o stress.
Dirijo esta postagem para as pessoas que acham que podem levar vantagem em tudo nesta vida e que através da pressão psicológica conseguem causar mal estar nos profissionais da saúde. O responsável é você pela sua saúde e pela sua qualidade de vida.
Boa Noite.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Em terra de cego que tem um olho é playboy (ensaio sobre a inveja)

E portanto, vamos socializar a sua córnea.

Saudações nobres leitores, falemos sobre a inveja na sociedade, ou seja, esta força infernal como elemento dinamizador do conflito entre classes, intraclasses e pessoas.

Porém a dinâmica a que me refiro é uma dinâmica negativa. Pois, nos dias atuais o pouco que você tem será dividido à força e na marra com os demais, seja através do assalto, através da usurpação, defendida por lei - entenda-se desapropriação, seja através da eliminação física ou através do discurso da culpabilização.

Pois bem nobre leitor, trabalhamos a vida inteira com um esforço que mobilizamos todas as energias para formamos nossas vidas e, até, nossos patrimônios e dar um conforto para nossa família para nos ser arrebatado de forma agressiva e bárbara.

O interessante é o fato de que quem nos rouba e nos agride costuma nos chamar de playboy. Mas, espera aí o que é realmente o playboy? Quem é playboy? Esse conceito se formou a décadas atrás e quer dizer o Bon Vivant, uma pessoa ou pessoas de posses financeiras e materiais que tinham condições necessárias para curtir a vida, graças aos esforços de seus ancestrais que deram duro a vida inteira para formar seus patrimônios, porém, surge nessas famílias uma determinada geração que levará o patrimônio ao processo de decadência. Lógico que dou uma explicação sobre isso, tudo na vida é composto pelos ciclos de ascenção, apoteose e queda, comum a tudo e a todos, a questão é saber administrar esta queda, contemplando a natureza deste ciclo e se despegar de tudo o que achamos que possuímos.

Voltando a nossa explicação sobre o playboy, em parte a culpa da formação é os pais deste que não ensinaram o valor do esforço e da luta pela manutenção do status quo da família, em sintese como um ditado português nos ensina:

“O Estado de Bem-Estar social faz aos pobres a mesma coisa que todo pai rico faz aos seus filhos: Estraga-os”

Este era o conceito inicial de playboy, mas que atualmente o sentido foi pervertido para uma retórica bizarra, pois se o sentido era o Bon Vivant, agora é para aquele que tem um pouco mais do que o outro, ou seja o trabalhador pai de família, o jovem que esta começando a sua vida no mundo do trabalho e da cidadania, que são considerados como playboys pela malandragem, que por inveja e ódio ao outro, irá agredi-los e rouba-los por serem diferentes de seus circulos socio-economicos e culturais e por se acharem vítimas das sociedades, quando são eles mesmos que são indolentes, tolos, desonestos e preguiçosos e que portanto não se contentam com o que tem, desejando o bem alheio, e seguem os ditames das leis naturais da vida através de trapaças e mentiras. Que por sua vez encontraram respaldo em um governo que facilita suas vidas através dos assistencialismos e de um judiciário que absolve todas as culpas e não aplica os rigores da lei pela afronta a ordem social.

Hoje a classe média regular e a classe média baixa são as vítimas da violência urbana e como as autoridades protegem a vagabundagem com o discurso de que eles são coitadinhos e que “nos é que somos os monstros por lucrarmos com a desgraça e a exploração das classes baixas”, até aonde eu sei trabalho com dignidade, honestamente e feliz de me sentir produtivo e por voltar para casa trazendo o pão nosso de cada dia e satisfeito com o que tenho, que para alguns não é muito e para outros sou um bem-aventurado.

Um bom domigo e tudo de bom para vocês nobres leitores.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Calamidade Fluminense - Não somos mais bem-vindos

Do final do ano de 2009 para o início de 2010, asistimos o lamentável desastre que ocorreu em Angra dos Reis, na Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro, acredito que em outras partes do Estado do R. J., teve suas cotas de desastres com perdas de vidas humanas e animais.

Meu coração sangrou por ver tantas pessoas mortas, minhas sinceras condolências aos famíliares dos falecidos e minhas sinceras ofertas de preces aos falecidos.

Pelas explicações dos geologos a chuva torrencial acumulou-se dentra das montanhas e colinas favorecendo, assim, um deslizamento de terra e transbordandos os rios. Parece que o planeta não nos quer mais, verdade seja dita, não respeitamos nossos limites de relações com a natureza, por isso esta calamidades, naõ observamos os ciclos de ascensão, apoteose e queda, nos apegamos as ilusões de que tudo é eterno e que nada nos acontecerá. Com estas calamidades aprendemos o quanto somos pequeno e precisamos resgatar nossa relação com o Universo, com a Natureza, com as Leis Naturais e vivermos com a verdadeira qualidade de vida.

Um Feliz 2010.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Guerra Civil - Parte IV

Feliz 2010.

Sinceramente eu vos avisei. Não avisei? Aliás não só eu, mas muitas pessoas ilustres haviam dito, mostrado e sinalizado, sobre o Golpe de Estado que está em andamento. Posso comprovar esta tese através da notícia sobre a "Revisão sobre a Lei de Anistia", do qual querem culpabilizar os militares durante o período de 1964 a 1985, diga-se de passagem só os militares. Porém, este é mais um estratagema das esquerdas para afastar aqueles que podem se opor a eles, em caso de golpe de Estado, e criar uma cultura de culpabilização na sociedade contra os militares e setores liberais, conservadores e defensores da democrácia, como foi feito na Argentina, exatamente como o sr. Greenhalgh havia proposto.

A lei de Anistia quando foi criada perdoou tanto os militares e agentes do governo, quanto os meliantes de esquerda...lógico...quem comete terrorismo só pode ser meliante e a História não esconde esses atos. Tudo o que fazem é tentar esconder o seu passado e mudar o discurso ou justificar seus atos através da retórica vazia.

Como as esquerdas ascenderam ao poder querem culpabilizar somente os militares e anistiar e premiar seus terroristas, daquelas décadas. Bem, segindo o comentário do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional: "A anistia é para os dois lados e não tem que ser revista" - Ver em http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2009/12/31/noticia_politica,i=142168/BASE+E+OPOSICAO+CRITICAM+REVISAO+DA+LEI+DA+ANISTIA.shtml

Não preciso nem dizer que se uma determinada senhora, Dilma Rousseff, vencer as eleições ela irá manter aprofundar e manter os estratagemas golpistas das esquerdas.

Um bom Ano Novo e toda sorte do mundo para vós.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Descaminhos da Educação - parte II: Aborto cultural.

Saudações nobres leitores.

Ao longo de minha vida no magistério percebi um crime ideologico com o nosso país. No meu juramento de formatura eu prometi guardar e colaborar com a cultura do Brasil, porém não vejo os meus colegas de ofício o fazerem, estão mais preocupados com as novelas, busca de prazeres rápidos e ideologia de esquerda, que destroem a moralidade e sentimento cívico, de pertença ao nosso país que tem uma História interessante e importante para esta parte do continente americano. Desde a minha infância meus pais e avós me deram uma educação pautada no sentimento de patriotismo, pois como diria o poeta Vínicius de Moraes:

“Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.”
E este amor esta sendo assassinado em nome de um internacionalismo falso, diga-se de passagem, uma união regional que busca apagar nossa identidade como país que teve origem lusitana e foi construida com as miscigenações indígenas, africanas, européias e, até, orientais, porém afirmo, de forma equanime e justa, que não existe Brasil sem mundo e mundo sem Brasil, pois estamos inseridos no contexto do mundo desde de as grandes navegações, como américa portuguesa(Terra de Santa Cruz) e posteriormente como Brasil.

Quanto as desigualdades, infelizmente as pessoas são desiguais por natureza, tudo depende do esforço de cada um. Mas o importante é lutar e reavivarmos a cultura da civilização brasileira que esta morrendo e dando lugar a barbárie, pois tive o desprazer de ver o esquecimento de nossa História pelas pessoas comuns, isso dói profundamente os meus ouvidos.

Boa leitura e boa tarde.

Escrito em 21.07.2009 às 18:02.

Viva a Rádio Bicuda FM!!!

Publico esta mensagem com o intuito de incentivar o regresso da Rádio Bicuda FM, que outra foi uma rádio comunitária e atendia as necessidades dos bairros de Vila Kosmos, Vicente de Carvalho e Vila da Penha, trazendo em sua grade de programação música e dava voz ao povo daquela região perto da Serra da Misericórdia, que necessitava de uma forma de comunicar seus problemas e dar suas opiniões.

Foi retirada do ar em virtude de problemas com a ANATEL e com o alvará de funcionamento, que estranhamente não fora renovado, perderam muito de seus equipamentos na apreensão. Com sinceridade nobre leitor, houve um desinteresse ou uma má intenção por parte do governo para liberar a rádio, assim como houve um erro por parte da rádio, erro este que poderia ser contornado com facilidade, porém existe uma intenção perversa por parte do governo em querer silenciar instituições, movimentos que dão voz aos seus cidadões, pessoas de bem, que hoje são os excluídos da sociedade.

Torço pelo seu retorno breve e que possa brindar aos habitantes daquela região com sua programação.

Escrito em 22.05.2009 às 17:23.