quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Descaminhos da Educação - parte II: Aborto cultural.

Saudações nobres leitores.

Ao longo de minha vida no magistério percebi um crime ideologico com o nosso país. No meu juramento de formatura eu prometi guardar e colaborar com a cultura do Brasil, porém não vejo os meus colegas de ofício o fazerem, estão mais preocupados com as novelas, busca de prazeres rápidos e ideologia de esquerda, que destroem a moralidade e sentimento cívico, de pertença ao nosso país que tem uma História interessante e importante para esta parte do continente americano. Desde a minha infância meus pais e avós me deram uma educação pautada no sentimento de patriotismo, pois como diria o poeta Vínicius de Moraes:

“Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.”
E este amor esta sendo assassinado em nome de um internacionalismo falso, diga-se de passagem, uma união regional que busca apagar nossa identidade como país que teve origem lusitana e foi construida com as miscigenações indígenas, africanas, européias e, até, orientais, porém afirmo, de forma equanime e justa, que não existe Brasil sem mundo e mundo sem Brasil, pois estamos inseridos no contexto do mundo desde de as grandes navegações, como américa portuguesa(Terra de Santa Cruz) e posteriormente como Brasil.

Quanto as desigualdades, infelizmente as pessoas são desiguais por natureza, tudo depende do esforço de cada um. Mas o importante é lutar e reavivarmos a cultura da civilização brasileira que esta morrendo e dando lugar a barbárie, pois tive o desprazer de ver o esquecimento de nossa História pelas pessoas comuns, isso dói profundamente os meus ouvidos.

Boa leitura e boa tarde.

Escrito em 21.07.2009 às 18:02.

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